Onde tudo começou!


Hoje, “namorando” a colcha que minha avó me presenteou há um tempão, que ela mesma fez juntando sobra de tecido colorido, despertou em mim a reverência, a saudade e a gratidão.
Despertou também a harmonia da forma e da formação ao ver, lá no princípio do trabalho artesanal, a primeira forma geométrica, o hexágono (polígono com 6 lados), que vai se unindo a outros hexágonos formando uma flor, uma colmeia e olhando mais profundamente, flocos de neve, moléculas, cristais e tantas outras manifestações.
E olhando mais profundamente ainda e agora desmaterializando a colcha, observa-se que o hexágono vem de dois triângulos eqüiláteros invertidos e sobrepostos (Estrela de Davi) unindo seus vértices, que está contido dentro do círculo e que contém a Flor da vida (as pétalas se formam do centro do círculo em direção aos vértices) … a semente da vida, onde tudo começou.
Viajei na colcha da ancestral e no sagrado da geometria resgatei o princípio, do princípio … do princípio!

Onde encontro Deus?


Onde encontro Deus?
No mais puro silêncio, lá ele está
No aroma suave soprado no vento
No som das águas, doce ou do mar
No verde quando vibra vida
No azul quando vibra o ar
No sol quando tudo doura
E lá ele está
Nos meus sentidos apurados
Ele existe
Porque me posiciono estar
No tato, no olfato … no ouvir e no degustar
E quando me aguça a visão então?
Detalhes de Deus estão lá
Na proporção, no recorte, nas cores …
Na geometria sagrada, me encontro
Depois perco-me, da matéria densa
Na leveza sutil novamente me acho
Imagem e semelhança
É onde Deus está!
Foto com quadro de fundo adquirido por intermédio do Instagram, seguindo Papercut, me inspirou nesse poema! Coisas lindas, as vezes divertidas, as vezes delicadas, executadas com recortes de papéis coloridos e enquadradas em molduras de diversos tamanhos. Estou adorando compor com outras peças, na minha casa, na casa de clientes … detalhes de carinho  e amor que fazem toda diferença, por preços super acessíveis.
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União Sagrada!


Arquitetando com a Geometria Sagrada em busca do Bem, do Belo e da Luz, me deparo com essa mensagem do Arcanjo Miguel por Ronna Herman:
“A figura da vésica piscis é um símbolo unificado de nosso deus pai/mãe como os dois principais aspectos do criador supremo com o útero cósmico da criação, a vésica piscis, no centro. A vésica piscis é um portal de luz. É o útero da criação e a fonte da consciência unificada. A criação consiste em círculos entrelaçados, maiores, sempre em expansão, com o portal vésica piscis no meio, o que cria o símbolo da flor da vida. O símbolo da vésica piscis cria um caminho entre os mundos espiritual e material.”
Para saber mais acesse: http://www.curaeascensao.com.br/arcanjo_miguel/arcanjo/arcanjomiguel84.html
extraido do site original: (http://www.ronnastar.com/)


Vésica Pisces e o Luminous

É  mágico projetar  e manifestar o Divino através das formas consideradas como sagradas e inspirada pela Vésica Pisces nasceu a Recepção de um Espaço que já considero iluminado e que estou tendo o prazer de propor (ainda em estudo) com essa aplicação.

Além de recepção que receberá hóspedes e amigos para retiros e cursos de conexões internas profundas e integrativas, o espaço também terá função multiuso para encontros livres para prática de yoga, música, canto e  lazer no deck, extensivo à práticas no lago ou mesmo descanso no redário.
Vale aqui explicar um pouco mais sobre a Vésica  e a sintonia dessa forma com a intenção do Projeto.
“Vésica  Pisces é uma forma sagrada, formada pela união de dois círculos, onde a circunferência de um toca o centro do outro. É portanto a imagem da criação, de um espaço dentro do sagrado que possibilita a existência de algo. É a união entre duas polaridades que tendem a um encontro. A Vésica  foi e é muito usada para definir divindades que tem um papel de criação e de intermediação entre os homens e a divindade suprema.(…)Ela demonstra o caráter dual da manifestação e a necessidade de opostos que se complementam para a existência do Universo.É uma forma que simboliza o amor em suas mais variadas formas e o ato da criação. Também simboliza a passagem de informações, o compartilhar de um mesmo assunto, o dividir conteúdos para somar experiências.(…)A sensação da Vésica é sempre uma sensação de abertura, de portal, de entrada para um novo mundo com acolhimento, portanto o símbolo do nascimento e da vida. “  ( texto extraído da apostila de Geometria Sagrada do Allan Lopes)

Descubra o segredo … descubra o Torus!


A mesa de centro recebeu uma nova peça de arte, de decoração, que é também um brinquedo, que é também um objeto para observação no aprendizado de seu movimento.O fluxo do Universo se manifesta nesta forma e esse fluxo de retroalimentação presente em toda a natureza é dado o nome de Torus.
“Podemos notar também a forma deste fluxo quando observamos a forma do campo eletromagnético dos seres vivos, como por exemplo do corpo humano, no qual o centro gerador deste campo é o nó sinusal no coração, que marca o pulso e gera impulso elétrico fazendo o coração bater. Como conseqüência desse campo elétrico, há um campo magnético na forma do Torus que envolve todo nosso corpo. O tamanho deste campo é diretamente proporcional ao potencial elétrico gerado no coração.”
Levando em consideração a mecânica quântica e a teoria do campo unificado, que une tudo e todos e tendo consciência que a estrutura subjacente a este campo é a forma geométrica do Cuboctaedro, também conhecida como Vector Equilibrium, sendo a forma mais natural para que o equilíbrio do Universo se perpetue como é.
Portanto, o bem, o belo e a luz que queremos vivenciar está contida nesse padrão de perfeição em movimento, seja no micro, médio e macro cosmos e a melhor forma de apreender essa teoria é brincando com essa peça que adquiri no Instituto Vector Equilíbrium ou através de informações com um cara incrível, que tive o prazer de conhecer, chamado Diego Sangiorgi, que em breve estará palestrando sobre esse assunto, bem como seus projetos, Amazônia e Ignis. Para mais informações acesse www.vectorequilibrium.com .

“A gente não quer só comida”!

“Não queremos uma casa só pra morar, mas para viver. Um lugar onde estamos seguros e somos felizes. Minha casa tem que ser boa, mas sem deixar a beleza de lado”
Eugênio Mussak faz reflexões sobre o Bom e o Belo, na Revista Vida Simples, após visita a Casa Cor e compartilho partes do texto que ressoam muito em mim.
“O equilíbrio entre forma e a função me fascina, pois tem o poder de tornar a vida muito melhor, mais prática, confortável e divertida. Mas, penso eu, infelizmente é mais comum que se olhe um lado ou o outro, separadamente. (…)  O supérfluo, na visão de Shakespeare, é uma necessidade. Sem ele não vivemos, apenas sobrevivemos. Por isso precisamos de arte, poesia, música, arquitetura, moda. A gente não quer só comida, disseram os Titãs. A gente quer comida, diversão e arte. A questão é : já que temos que fazer tanta coisa, como trabalhar, morar, estudar, ir ao supermercado, andar pela rua, por que não fazer tudo isso com um pouco mais de estilo? Por que temos que trabalhar em lugares feios, com paredes vazias, móveis protocolares, iluminação precária? Por que somos obrigados a andar por ruas que ostentam fios aparentes, paredes pichadas e calçadas irregulares? Uma cidade civilizada é prática, segura e também bonita. Isso vale para lojas, empresas, escolas e lares.(…)  Platão afirmou que, se olharmos de perto, o bom e o belo são a mesma coisa. Ou pelo menos, que um tende a se transformar no outro, quando forem, definitivamente, verdadeiros.”

Labirinto.

As respostas estão sempre dentro de nós, basta acessar, desprendidos de crenças, hábitos, medos e ego, o nosso interior e o silêncio que lá reside, para que se revele o caminho.

Foi no Curso de Geometria Sagrada com o Allan Lopes que aprendi a desenhar o Labirinto, como uma forma de interiorização e harmonização e na Radiestesia Genética (Patricia Bortone) utilizamos o gráfico Labirinto de D’amiens quando o paciente está necessitando encontrar uma saída para seu conflito ou está em dúvida quanto ao rumo a seguir.
Essa foto e a execução do labirinto é da arquiteta, terapeuta e amiga Angélica Rente, que afirma que tanto o processo de fazer como o de andar nele são meditativos para ela.

Eu escolho 100 para 2015!


Eu escolho 100 para 2015!
Cem novas alegres possibilidades para vivenciar
Cem maravilhosos projetos
Cem e tantos novos prazeres
Cem e tantos novos amigos
Sem apegos
Cem gostosos abraços apertados
Cem novos lindos destinos
Cem vezes mais conscientes
Cem vezes mais felizes
Sem a nostalgia do passado
Sem a ansiedade do futuro
Cem por cento no presente
Cem por cento na celebração
Cem por cento riso, dança e cantos
Cem simbólicos presentes com amor
No Natal, Cem motivos para estarmos juntos (ao menos no coração)
Já quase Sem o 2014
Eu escolho 100 para 2015
Cem infinitas conexões Divinas, na paz e na abundância
Cem milhares de vezes mais iluminado pra todos nós !
(Estaremos de férias do dia 24/12/14  ao dia 06/01/15)

A pulsação e integração de Moray


Há uns 10 meses fiz um trabalho de aprofundamento com a facilitadora Sirlene Silva Gonçalves da Academia Terapêutica Pase e através da sua condução pude visualizar um dos processos da minha vida e no final dessa meditação induzida, círculos concêntricos fizeram –se presentes num movimento de expansão e retração, onde eu fazia parte do centro dessa mandala, num resgate ancestral, na integração do lado masculino e feminino existente em cada um de nós, da dualidade para unidade.
Sincronicamente, no começo desse ano, recebi um convite da bióloga e fotografa Eliza Carneiro para uma viagem à Machu Picchu e quando fui pesquisar sobre os sítios arqueológicos inclusos no pacote, para minha surpresa estava a foto das Ruínas de Moray, exatamente como havia visualizado no trabalho de aprofundamento.
Tive a oportunidade de conhecer essa maravilha pessoalmente com a linda condução do guia místico Victor Peralta Gonzales que explanou ter esse desenho espiral como principal função de um centro agrícola, adaptando cada variedade  de planta à um patamar levando em conta a necessidade de cada espécie à luz, altura, umidade, além da polinização da flores, gerando variedades.
Além de um centro agrícola Inca, sua configuração proporciona acústica para mantralização e os círculos concêntricos possibilitam um movimento de entrada e saída, de dar e receber, de abrir e fechar, características para trabalhar a integração dos pólos opostos, confirmando minha experiência vivenciada anteriormente com relação à potencialidade do local.
Eternamente grata a esses presentes da vida que não tem como não compartilhar!