Desprendendo do padrão pré- estabelecido!

Transformar às vezes é difícil, requer coragem, desapego da velha forma, desprendimento do padrão pré – estabelecido, vislumbre de novas possibilidades, sonhar com o que se quer, intencionar o novo.

No caso do Depois, da para perceber, através da  ilustração, que derrubamos a parede para utilizar o corredor lateral como parte integrante do espaço interno, bem como ampliamos com a ilusão causada pelo espelho e demos nova vida com o muro verde. O espaço foi revestido de novas “roupas” para atender a expectativa da designer de joia Mônica Di Creddo.
E vamos transformar porque toda paz, harmonia, organização, beleza e verdade que queremos ver no macro, começa aqui, no micro.

Colocando a casa em ordem!

Você já deu uma olhadinha na sua casa e percebeu que existem coisas que necessitam de manutenção? Sim … você vai postergando, postergando … esperando que a situação financeira melhore para que você possa investir nesses reparos? É bem normal que isso aconteça, mas eu sugiro que você faça uma lista de pendências e vá ticando uma coisa de cada vez, mesmo que o dinheiro não tenha caído do céu!
Comece pelo mais simples, trocando, por exemplo, aquela lâmpada queimada e essa pequena mexida, quem sabe, pode ativar uma energia estagnada, movimentando a área da Prosperidade, baseado na filosofia do Feng Shui e um dinheiro inesperado apareça … testa!
E aí você pode fazer coisas maiores, que necessitam de mais investimento. Tem horas que junta a campainha quebrada, a bomba da piscina, o telhado com telhas desencaixadas, a porta emperrada e a planta que morreu.
Eu estou ticando minhas pendências de casa, ainda faltam alguns itens, mas, nessa semana, estou comemorando a substituição de duas plantas que haviam morrido. Plantei um Bambu Mossô na área da Família e um pé de Romã na área da Prosperidade, colocando intenção no que se deseja. Ah … desapeguei de umas roupas também, levei alguns sapatos para conserto no sapateiro e aproveitei para organizar meu closet.
E assim vamos fazendo a nossa parte porque tudo que queremos ver transformado no macro começa primeiro aqui, no micro.

Paineira

Nesse domingo, na Festa Junina do Clube Pinheiros, deparei  me com esse Ser da ilustração e contemplei, lá de baixo, como uma criança pequena quando olha para seus pais, sua beleza e grandiosidade.Fiquei curiosa pra saber um pouco mais sobre a Paineira e nada melhor do que o livro “Nossas Árvores – O Resgate do Sagrado para essa pesquisa.

Descobri que ela também é chamada de “Barriguda, por causa do formato do tronco. Diz a lenda brasileira que a Sagrada Família, em fuga para o Egito, passou pelo Brasil. Na aflição, Maria rogou aos céus por ajuda e a barriga dessa árvore se abriu, acolheu e escondeu a Família enquanto os soldados passaram. Desde então, ela foi abençoada com as qualidades de conforto e proteção maternal.”
Gratidão Sandra Siciliano e Carlos Solano por esse livro,” acessível a todos que amam o verde resgatando o sentindo terapêutico, espiritual e cultural das arvores mais conhecidas.”

Que venha o IV Congresso!

Em  novembro de 2012 aconteceu em São Paulo o III Congresso Internacional de Geobiologia e por esses dias o Facebook resolveu nos relembrar com um post que compartilhei na época e ” bateu” em mim uma “nostalgia” do que vivenciamos naqueles dias, que resolvi compartilhar novamente por aqui. Quem sabe o Allan Lopes, Selma Luiza Lopes e seus palestrantes se inspirem novamente, para que em 2017  São Paulo possa receber novamente esse lindo presente! Eu amei e posto aqui novamente uma síntese do que aconteceu naqueles dias.

O III Congresso Internacional de Geobiologia – Casa Saudável aconteceu dias 15,16 e 17 de novembro, em São Paulo e foi uma vivência maravilhosa e inesquecível !

O tema sobre sustentabilidade foi bastante explorado, levando em conta as diversas perspectivas da realidade, com fatores que envolvem emocional, criatividade, estética, valores, identidade, espiritualidade e outros, com uma abordagem mais integral, como palestrou o psicólogo Celso Nogueira.
O arquiteto André Buarque falou da importância de  levar consciência ambiental ao estudante de arquitetura, além de outros temas levantados também por Frank Siciliano, que mostrou exemplos de projetos construídos por ele, que a partir do design,  proporcionam melhor ventilação e iluminação, bem como a escolha dos materiais. A arquiteta Loredana Albieri exemplificou como a Bioarquitetura funciona na Itália e nos outros paises da Europa e Peter Van Lenger, com seus “divórcios” com supermercado, farmácia e casas de material de construção, mostrou que em Tibá e em outros locais, a consciência ambiental é vivida de maneira plena.
Robert Steller explanou sobre soluções para pontos que geram campos elétricos e eletromagnéticos e tivemos pesquisas realizadas pela bióloga Mônica Louvison que comprovam o efeito prejudicial dessas ondas negativas e suas consequências em nossa saúde.
Outro ponto abordado foi o diferencial de se oferecer a saúde e o bem estar como serviços agregados na arquitetura, como explanou tão bem a arquiteta Aline Mendes e para que, todo o benefício que o Feng Shui e a Geobiologia oferecem não pareça uma ilusão para alguns descrentes, trabalhos científicos foram apresentados, comprovando como a psicologia ambiental pode melhorar o habitar, conforme palestrou a arquiteta Angélica Rente e respectivamente comprovações para um ambiente mais produtivo conforme pesquisa do arquiteto Ormy Hütner Júnior.
O arquiteto Welton Santos lembrou a importância da humildade, no resgate da criança interior curada, para despertar o auto amor e consequentemente poder trabalhar para um bem maior, o nosso Planeta.
Carlos Solano começou sua palestra com um lindo poema e desenvolveu o tema sobre as traduções da Casa Natural e seus ensinamentos para purificar e abençoar o ambiente … emocionante !!!
Toni Backes falou sobre o paisagismo regenerativo para celebrar a vida, através do acaso projetado, contando com espécies já existentes no local, as que nascem espontaneamente e as novas a serem implantadas, levando em conta a biodiversidade … e falando em plantas, a terapeuta ambiental Sandra Siciliano conduziu uma meditação maravilhosa, onde todos puderam sentir-se árvore, conectando-se com a terra, sentindo a seiva e sintonizando com o simbolismo da imagem da árvore que cada um visualizou. A minha foi uma jabuticabeira que representa a alegria e o resgate da criança interior … nossa quanta sintonia !!! … recebi duas sementes de árvore para plantar codificadas de alegria … quantos presentes !!! … além de todos que já citei, ainda ganhamos : caneca ( para evitar usar copo plástico nos coffees ), essências para ambientes, apresentações musicais belíssimas como : Geosound, Citara e Quinteto de cordas, mesa redonda sobre sustentabilidade com os palestrantes e com o  paisagista convidado Raul Cânovas e Marcelus Oliveira, dança circular, novos amigos e um cerimonial do plantio de uma árvore com a intenção anotada no papel do que desejamos para o nosso Planeta … lindo demais !!!
Gratidão a querida Selma Luiza Lopes, a toda equipe da organização do evento, a todos os palestrantes, mas principalmente ao Allan Lopes por suas palestras com ensinamentos claros sobre o viver saudável, mas quero dar ênfase aqui pela sua iniciativa e determinação no Bem, no Belo e na Luz, no caminho da Unidade.”
Integração com a natureza, sustentabilidade,  consciência ambiental, bioarquitetura, respeito, cuidados, harmonia, saúde, unidade … aprendendo e praticando!

Na lei da ressonância!


“A Planta está parada? Na nossa visão, sim, mas na realidade não.Ela está interagindo o tempo todo com o entorno”.
“As plantas ancoram na terra qualidades espirituais”.
“Em vez de brigar com o filho para ele organizar o quarto, a mãe faz um arranjo de flores. Uma semana depois, o filho começa a se organizar. É a lei da ressonância…”(Kaká Werá)
E fazendo um paralelo, na observação da ilustração deste post, fui recebida assim, com esse bem vinda nesse final de semana, na casa que aluguei em Gonçalves. E não é que a Dna Dita, cuidadora da casa, sabe de tudo sobre a lei da ressonância?!

Reuso … que tal?

Esse texto eu escrevi há 5 anos e achei  interessante compartilhar novamente, pela dificuldade que vejo, no cuidado das casas de meus clientes e da minha própria, com relação a desapego de objetos ou na ativação de alguns deles, na reforma, no conserto, no reuso.

“Brincando de dar vida à objetos e à matéria mais densa, accionei os meus sentidos, os cinco mais conhecidos como a visão, audição, olfato, tato e paladar e também outro como a intuição e um outro que capta energia, assim como o pêndulo para radiestesia.
A animação tomou conta do espaço e como no filme de Walt Disney, ” A Bela e a Fera “, onde xícaras e castiçais falam, pude visualizar os anseios e perspectivas dos objetos, num grito de liberdade.
Liberdade ???  É … liberdade !!!
Porque aquele violão está tanto tempo dentro daquele caixão preto, embaixo da cama ? … quantas notas aprisionadas … o som está preso à espera de um músico que queira, quem sabe, se libertar de seus vícios e aflorar definitivamente para seu talento !
É …
E aquele vestido que guarda a recordação do batizado da filha, que hoje deve ter uns 20 anos ? … ele nunca mais circulou exibindo a seda suave e o corte perfeito … quanta vontade de colorir outro evento !!!
É …
E aquele móvel que as gavetas emperraram ? … também com tantos papéis … documentos importantes, cartas, lembranças … a última vez que foi aberta à procura de uma nota fiscal da garantia da tv, já havia vencido  há 5 anos … quanto peso de palavras, números e traças !
E aquela cadeira quebrada ? … de tanto ser xingada pelos tombos dos que nela sentavam, virou peça de destaque no depósito … torcendo para ser descoberta, consertada, limpa e “sentada” novamente !
… quanto anseio de liberdade !!!
Observei que esses prisioneiros dependem de nós, da nossa organização e atitude e que ao  libertarmos destes anseios, também nos libertamos de histórias que muitas vezes nos prendem ao passado, à pessoas e suas redes de influência. Podemos recolorir, dar nova função, repaginar, limpar … quem sabe doar, para que possam, conscientes de seu potencial, serem livres para concretizar sua missão de servir em outro patamar energético, trabalhando em prol da harmonia.
Lembrei do pequeno frasco de perfume que condiciona líquido de nobre essência e que pode potencializar o ar com o seu aroma … essa é a missão … concretizar oque lhe cabe !!!
Conclui que concretizar, neste contexto, é dar liberdade aos ” inanimados “, mas que vai muito além disso … posso, por exemplo, liberar a voz  ao vento … ao ar … se tenho o dom de cantar ou o dom da oratória, exteriorizando e compartilhando esse potencial com sabedoria … posso dar liberdade à criação de formas de expressão, qualificando de luz, o aprendizado na matéria.”
Resolvi dar vida as xícaras que estavam guardadas há tanto tempo, reutilizando-as como vasinhos, aproveitando a abundância dessa plantinha que resolveu se multiplicar por aqui!
Reuso … que tal?

Pra não dizer que não falei das flores!


“É preciso comprar arroz e flores.
Arroz para viver
E flores para ter pelo que viver.”
(Confucio)
“Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores!” (Verônica Shoffstall)
“Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.”(Cora Coralina)
“Planto flores no caminho, para que não me falte as borboletas.”(Day Anne)
E quando eu flor…Quando tu flores … E ele flor… Nós flores seremos e o mundo florescerá!

Na Dança dos Opostos


Por que não enxergar a dança dos opostos ao invés da dicotomia?
Na harmonia, o yin e o yang estão equilibrados e só estão porque reconhecem os opostos, porém não se excluem, valorizam suas inter – relações que se complementam.
Segundo Roberto Otsu: “Existem sombra durante o dia e o brilho dos astros durante a noite. Não existe luz total nem treva total. Por isso, viver em equilíbrio significa evitar a polarização para apenas um dos lados; é experimentar todos os aspectos da vida de forma moderada, sem exageros, sem extremismo, e de acordo com sua própria natureza.”
Para harmonia de um espaço é importante observar esses aspectos também. Numa casa com excesso do elemento “água”, seja por simbologias, pelo próprio elemento ou por patologia da casa (infiltração, vazamento, mofo), mesmo que haja o elemento “madeira” em proporção correta, pode gerar desequilíbrio com o elemento” fogo”, causando problemas elétricos (curto, lâmpadas e objetos elétricos que queimam com facilidade), já que água em excesso, no ciclo destrutivo, apaga o fogo.
Viver em harmonia é também ter coragem de reconhecer que é preciso investir energia para trabalhar esses e outros aspectos em nossas vidas que precisam de mudanças, porque quanto mais desprezamos esses efeitos mais pesado e difícil fica a libertação.
Não dá mais para procrastinar, fica a dica!
Na ilustração, jardim do Espaço Matrix, da gestora Fátima Lee, projetado por nós e executado pela paisagista Graziela Lima.

Na quinta!

” É preciso não esquecer nada
Nem a torneira aberta nem o fogo aceso
Nem o sorriso para os infelizes
Nem a oração de cada instante.
É preciso não esquecer de ver a nova borboleta
Nem o céu de sempre”.(Cecília Meireles)
Porque?!
É preciso fazer diferente
Há um novo caminho
Na renovação ele se fez
Sem o peso de ontem
Na clareza das formas insinuantes
No orgânico colorido convidativo
Voamos na liberdade da nova vibração.

Espalhando energia através do Menir


“Os antigos Druidas possuíam o seu modo de harmonizar águas, falhas, redes magnéticas e outros itens geopatogênicos:  com o correto posicionamento de pedras adequadas, postas exatamente sobre o foco geológico perturbado, eles não só conseguiam a harmonização do local considerado negativo, como também logravam uma façanha muitíssimo interessante do ponto de vista prático, pois o lugar, após o assentamento da pedra, se tornava positivo, ou seja, tinha sua polaridade invertida, e, não bastasse isso, a pedra agia como uma antena, propagando aquela energia que, por sua vez, trabalhava todo seu entorno.(…) As conseqüências eram imediatas: as plantações se tornavam mais fortes, dando colheitas mais abundantes, as pessoas gozavam de saúde e alegria, os animais adquiriam mais vitalidade, o ambiente, como um todo, tornava-se mais harmônico e agradável. (…) De acordo com o formato, a quantidade e a disposição no terreno, os monumentos megalíticos de pedras erigidas pelos Druidas e pelos povos neolíticos se denominavam Cromlechs, Dólmens  ou Menires.” (Texto extraído do livro Geobiologia – a arte do bem sentir de Allan Lopes e Juan Saez)
No caso da foto, tirada no Canto dos Xamãs, em Águas da Prata, trata-se de um Menir- estrutura composta apenas por uma pedra.
O Menir, localizado sobre um Ponto Estrela (ponto ativo, por somarem energia de várias redes telúricas, com potencial aumentado quando coincidem com águas ou falhas) sem contaminação, podem constituir uma verdadeira antena de força, espalhando energia ao redor, podendo curar  e harmonizar o espaço.
Através da Radiestesia , com a Planta do local é possível descobrir o Ponto Estrela para ativá-lo com essa técnica.