Sonho de menino!

Sou mãe de meninas
De menino, tenho sobrinhos
De materno, para o filho deles, treinei e novamente treino
Se o sonho é de pisar nas nuvens
No azul, o céu é o limite
Se o sonho é de escorregar no arco-íris
Nas alturas colorimos e expandimos vida também
Se o sonho é de ouvir o som das estrelas
Projeto  acordes, na guitarra vermelha
Se o sonho é voar
Fechamos os olhos e viajamos através das galáxias
Se o sonho é dar muita risada
Fazemos cócegas um no outro para nos aproximar
Que diferente é brincar com menino
Sou mãe de meninas! (hoje, mulheres)

Integração de formas, joia rara!

O design que vibra a arte
A arte que gera beleza
A beleza que expõe a forma
A forma que cria leveza
A leveza da alma que dança brilho
O brilho que reluz a vida
A vida que flui natureza
A natureza onde a flor é jóia
A jóia que acende ela
Ela se empondera de luz
Na luz que nasce externa
Se alegra, interna jóia também!
Um grande prazer gerar um Espaço que contém tanta jóia rara, jóias da talentosa designer Monica Di Creddo.

Sadi e a Arte Naif

Tive o prazer, neste feriado de Carnaval em Águas da Prata, de conhecer o artista plástico Sadi Souza Barros e suas obras de Arte Naif

“A Arte Naif  começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo espontâneo e com plena liberdade estética e de expressão e os seus seguidores definem-na hoje como a arte livre de convenções (…) caracteriza-se, em termos gerais, por uma aparente simplicidade e pela liberdade que o autor tem para relacionar ou desagregar, a seu belo prazer, determinados elementos considerados formais, a inexistência de perspectiva (…) exprime ainda, de um modo geral, alegria, felicidade, espontaneidade e imaginários complexos, resultando, as vezes, todo este conjunto numa beleza aparentemente desequilibrada mas sempre muito sugestiva.Alguns críticos afirmam que, contrastados com os acadêmicos, que pintam com o cérebro, os  “ingênuos” pintam  só com a alma. Esta parece ser a verdadeira essência do Naif, claramente o estilo de quem já nasce com o dom de ser artista …”( texto extraído de Allarts Gallery-Lisboa)
Sadi afirma ser um autodidata que gosta de viajar com a mente nas festas do Brasil, criando paisagens inexistentes que o fazem sair de si. Ele já participou de muitas exposições onde recebeu mensões honrosas, medalhas de ouro, prata, bronze,troféus e é um artista catalogado no Livro dos Pintores de Júlio Louzada, no Livro de Pintores Primitivos do Brasil de José Nazaré Mimeses, Livro Baú de Couro de Ademaro Prezia, Registro dos Artístas Internacionais, Museus no Brasil e exterior e diversos outros catálogos.
Para encomendar sua pintura ou conhecer mais sobre o trabalho do artista, entrar em contato pelos telefones (19)36422345 ou (19)993350803.

Um presente para casa!


Tem um momento que é preciso lembrar que a casa que habitamos é um ser vivo, que necessita de manutenção, reparos … de um olhar atento para as energias estagnadas que aparecem em forma de rachadura, vazamento, lâmpada queimada, eletrodoméstico e objetos quebrados. É preciso investir tempo e dinheiro para deixar a casa em ordem, aproveitando para arrumar gavetas e armários, se desfazendo do que não é mais necessário. Tudo isso para que as energias possam circular melhor, trazendo abundância e saúde para vida.
É como levar um filho que está doente ao médico, que após ser diagnosticado, recebe instruções e remédio para sua cura.
Eu como mãe que gosta de mimar o filho, quero compensar o “sofrimento” após a ”injeção“ com um presentinho e fazendo analogia com a casa … gosto de presenteá-la com uma flor … acendendo um incenso … recebendo amigos … fazendo oração … foi assim que fizemos nesse feriado, depois de um bela intervenção!
Ainda faltam alguns detalhes como pintura, refazer o trabalho de radiestesia anual, mas o importante é intencionar e … mãos a obra!
Sou grata!

Temperos sempre à mão!

Que delicia ter temperos frescos sempre à mão, que colhidos na hora deixam a receita mais saborosa.

Nessa casa criamos um quadro vivo na cozinha e a cliente/ amiga, que adora cozinhar, contente esta, primeiramente porque a luz favorece as plantinhas que ela adora cultivar e utilizar em seus pratos e segundo porque integramos a cozinha a Sala e a Área de lazer onde ela prepara belíssimos almoços e café da manhã nos fins de semana e compartilha os seus dons com a família e amigos.
Não dá nem pra pensar que nesse mesmo lugar ( Lazer), ao ar livre, que hoje é palco de alegrias e gostosuras, anteriormente abrigava apenas roupas penduradas nos varais, deixando o espaço mal utilizado.
Bom, eu adoro ter a oportunidade de transformar espaços e conseqüentemente proporcionar beleza e comportamentos mais saudáveis e felizes e você?

O primeiro de 2016!

Quero compartilhar aqui a alegria de ter escolhido que a minha passagem do ano pessoal e para 2016 acontecesse no Terra Luminous, em Juquitiba, na Proposta de Viver em ComUnidade.

Além de vivenciar na prática alguns temas que escrevo aqui no blog com categorias como: Arquitetura, Arte, Decoração, Geobiologia, Música, Organização, Harmonização, Paisagismo, Saúde e Sustentabilidade, todas essas atividades foram regadas com muito amor e união, que ficaram lindamente registradas no sensível e poético texto de Gabriel Aquino :
“Ai ai, quanta luz. Eu olho tudo isso e… não sei, mas desconfio.
Desconfio que o copo de água que eu tomei quando cheguei teve algum efeito desintoxicante, mais eficiente que um ano inteiro de sucos verdes ou uma semana de jejum. (…)
Dizem por aí que é importante tentar ser útil para os outros. Talvez seja por isso que algumas pessoas se empenhem mais que a maioria para viver em comunidade.
Comunidade. Com Unidade. Comum idade. É o tempo de tentar ser menos eu e ser mais nós. E assim ser mais eu. É meio doido, mas é assim. Eu sei, porque eu vivi seis dias disso. Seis dias luminosos. Na maior parte do tempo estava nublado, mas a luz transbordava das pessoas, que iam se chegando e se acendendo igual a vagalumes divinos. O sol pouco apareceu para nós, mas se fez presente pelo seu embaixador, o fogo, moldado em desenhos oníricos por um certo homem com seus braços de madeira.
O vento esteve presente, e mesmo assim o chamamos, algumas vezes, para elevar o nosso amor. Música é vento. De onde eu venho, o vento vem do horizonte, não sei se é assim em todo lugar, mas ele é soprado do além-mar, das bordas da terra, onde não da pra ver com os olhos nem chegar com o corpo. Nesse lugar luminoso eu tive certa comprovação dessa filosofia. Se é que filosofia se comprova, mas eu paguei pra ver. Paguei em vagalumes e vi o futuro. Quem me abriu a porta foi uma mulher, e que mulher, também luminosa, alguma prima de iemanja que caminha entre as florestas. Ao lado dela estava um fauno cerimonioso, cheio de vazios que propagam cuidado. Tinha também um outro que zelava pela verdade, já esse era cheio de silêncios, dono de uma carranca sorridente que afasta os maus espíritos.
Morava lá um casal de gente que pertence à boa gente que rareia nesse mundo, mas persiste e, discretamente, norteia todo o restante. Não posso esquecer dos gêmeos, o menino e a menina, que estão descobrindo as coisas da melhor maneira: mergulhando e ganhando distância com braçadas fortes e pernadas bonitas. Ahô! Ao cheiro e ao sabor! Ainda existem alquimistas! Já essa não se escondia sob a terra, mas caminhava sobre ela, ocupando sem querer os corações das pessoas em volta. Ela tem uma filha que inventa sentimento dentro das pessoas com os traços de tinta e imagem e ação.
Andava por lá, mas sem se decidir, uma andarilha de olhos pequenos, mas bem abertos, toda íntima da terra, aquela lá, com sua presença sorridente, dividindo e multiplicando. Por falar em dividir e multiplicar, tinham também as almas gêmeas, aquela que não é, mas está, e faz o que quer porque é assim que tem que ser e ensina sem querer porque, se você ver, é como fazem os melhores professores. Junto dela, um pássaro lunar que fala diversas línguas do coração. Fala não… Canta. Não posso esquecer daquela que conhece as formas do espírito, e cria estruturas de boa vontade e códigos universais. Ouço um chiado no meio da floresta, é o carioca do mato, e sua companheira, um espírito livre e dourado de paixão.
Eu queria falar de todo mundo, na verdade, mas não quero mais. Me exigiria um certo cálculo que atrapalha a poesia. As poesias. As trinta e tantas poesias que eu descobri nesses seis dias.
O mundo já não é mais o mesmo, assim como o ano que já passou. Existe esperança. Existe vida. Eu ressuscitei. Igual a Jesus, com Cruz e tudo. E fiz isso na boa companhia dos habitantes dessa floresta, dos que dançam e cantam sem motivo, dos que se acharam porque se perderam e que viveram e vivem assim, homo luminous, essa espécie diferente, graças a Deus. Gratidão é o que eu sinto. Que a gente se reencontre na fortuna caórdica desse planeta que se ajeita, devagarzinho, por momentos como esse. Gratidão.”

Natal de 2015!


Gostei de ver uma árvore de Natal, montada na casa de clientes queridos, compondo com a nossa decoração e expandindo alegria, abundância e união familiar.
Vejo o pinheiro enfeitado tendo o seu eixo como um símbolo de conexão do céu com a terra, do Divino com a humanidade e gosto de imaginar que bênçãos são derramadas através dele, que se expandem através das luzes e que se materializam em forma de presente sob a árvore.
Estamos precisando nos alinhar com essas bênçãos celestiais e então convido você agora a visualizar essas luzes da árvore de Natal da sua casa, mesmo que imaginaria, unindo-se, como uma rede, as luzes das árvores das casas do seu bairro … da sua cidade … do seu estado … do seu país … do seu continente … de todo planeta. E tudo se potencializa, somos mais fortes assim!
Feliz Natal!!!

Alquimia


Se tem uma coisa que dá muito prazer na minha profissão é poder ver o Antes e o Depois, através de fotos, em momentos diferentes da vida dos contratantes.
A foto do Antes sempre tem uma ansiedade de transformação … existe um “grito” intrínseco como se quisesse dizer estou pronto para a nova vida, já vivi muitos momentos felizes nessa forma, tenho gratidão, porém hora de manifestar a coerência com o novo momento, intensificando novos objetivos, libertando os elementais para harmonia desejada.
A foto do Depois exibe a nova “dança” que se baila na casa, mesmo com alguns móveis existentes reaproveitados e relocados.Sou grata pela alquimia proporcionada não só pelo novo visual, mas principalmente pela felicidade que seus moradores expressam sentir com o resultado.

No dia do Arquiteto, que se comemora amanhã, aproveito para  agradecer  a escolha que fiz e Parabenizar os meus colegas de profissão!

Onde tudo começou!


Hoje, “namorando” a colcha que minha avó me presenteou há um tempão, que ela mesma fez juntando sobra de tecido colorido, despertou em mim a reverência, a saudade e a gratidão.
Despertou também a harmonia da forma e da formação ao ver, lá no princípio do trabalho artesanal, a primeira forma geométrica, o hexágono (polígono com 6 lados), que vai se unindo a outros hexágonos formando uma flor, uma colmeia e olhando mais profundamente, flocos de neve, moléculas, cristais e tantas outras manifestações.
E olhando mais profundamente ainda e agora desmaterializando a colcha, observa-se que o hexágono vem de dois triângulos eqüiláteros invertidos e sobrepostos (Estrela de Davi) unindo seus vértices, que está contido dentro do círculo e que contém a Flor da vida (as pétalas se formam do centro do círculo em direção aos vértices) … a semente da vida, onde tudo começou.
Viajei na colcha da ancestral e no sagrado da geometria resgatei o princípio, do princípio … do princípio!

Onde encontro Deus?


Onde encontro Deus?
No mais puro silêncio, lá ele está
No aroma suave soprado no vento
No som das águas, doce ou do mar
No verde quando vibra vida
No azul quando vibra o ar
No sol quando tudo doura
E lá ele está
Nos meus sentidos apurados
Ele existe
Porque me posiciono estar
No tato, no olfato … no ouvir e no degustar
E quando me aguça a visão então?
Detalhes de Deus estão lá
Na proporção, no recorte, nas cores …
Na geometria sagrada, me encontro
Depois perco-me, da matéria densa
Na leveza sutil novamente me acho
Imagem e semelhança
É onde Deus está!
Foto com quadro de fundo adquirido por intermédio do Instagram, seguindo Papercut, me inspirou nesse poema! Coisas lindas, as vezes divertidas, as vezes delicadas, executadas com recortes de papéis coloridos e enquadradas em molduras de diversos tamanhos. Estou adorando compor com outras peças, na minha casa, na casa de clientes … detalhes de carinho  e amor que fazem toda diferença, por preços super acessíveis.
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