União Sagrada!


Arquitetando com a Geometria Sagrada em busca do Bem, do Belo e da Luz, me deparo com essa mensagem do Arcanjo Miguel por Ronna Herman:
“A figura da vésica piscis é um símbolo unificado de nosso deus pai/mãe como os dois principais aspectos do criador supremo com o útero cósmico da criação, a vésica piscis, no centro. A vésica piscis é um portal de luz. É o útero da criação e a fonte da consciência unificada. A criação consiste em círculos entrelaçados, maiores, sempre em expansão, com o portal vésica piscis no meio, o que cria o símbolo da flor da vida. O símbolo da vésica piscis cria um caminho entre os mundos espiritual e material.”
Para saber mais acesse: http://www.curaeascensao.com.br/arcanjo_miguel/arcanjo/arcanjomiguel84.html
extraido do site original: (http://www.ronnastar.com/)


Desenha-me


Na Mestria do movimento e dança, a atriz em sua performance  expressa sua arte!
Como eu  poderia registrar aquele momento, sem máquina … eram movimentos lentos, quase como um  tai chi chuan, porém rápidos para minha expressão manual? Contei com a sensibilidade de observação, sem o julgamento da minha capacidade, sem a expectativa do resultado!
Ahh se a filmagem ou ao menos a fotografia tivesse registrado tanta beleza e leveza das mãos, dos braços, das pernas, da postura, no balancear do corpo em perfeita harmonia!
Mas e o desafio, a brincadeira, o prazer de ter a modelo ao vivo registrada através da lente dos olhos em conexão com a caneta na minha mão, deixando fluir no papel o mistério da luz, da sombra, da cor, da intuição, da verdade, da sensação, da vida pulsante na viagem da forma, no momento presente e único … na arte de desenhar!
Tive a oportunidade de desenhar a atriz e modelo vivo Mariana Pinto e ela estará  novamente no Desenha-me, agora em outubro  no Mube (Museu Brasileiro da Escultura), nessa quarta começa. Para mais informações acesse: http://mube.art.br/curso/desenha-me-com-mariana-pinto/

Eu Sou = Deus em mim é!

“Eu Sou” é um mantra poderoso, semelhante a dizermos: Deus em mim é! ” Quando fazemos as afirmações do Eu Sou, estamos confirmando que mesmo sabendo que nosso mundo pessoal tenha imperfeições, sabemos que nosso ser Divino é perfeito.” Com as afirmações do Eu Sou, vamos magnetizando e  impregnando nosso mundo do que queremos vivenciar … isso também é Radiestesia!

Eu Sou a expressão da minha alma

Enquanto talento Divino

Eu Sou a extensão do meu corpo

Enquanto presença Divina

Eu Sou a manifestação da harmonia e da cura

Enquanto Divino servir

Eu Sou a determinação e a gratidão

Enquanto Divina consciência

Eu Sou a liberdade de amar e ser amada

Enquanto trocas justas

Eu Sou a abundância do movimento incessante

No silêncio da Divina paz

Eu Sou, Eu Sou, Eu Sou …

Só nos resta VIVER!


Há alguns anos, na minha adolescência, na vibe  da “ Paz e Amor”, conheci as letras e músicas de Beto Guedes e a sintonia foi imediata com o que  eu sentia e esperava da vida, das pessoas e de um mundo melhor.
Esse idealismo continua em mim até hoje e como a Primavera está aí , posto hoje no blog, depois de 6  anos, novamente essa música  Sol de Primavera, apenas com a  ressalva de substituir o APRENDER pelo VIVER.
Quando entrar setembro
E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
Juntos outra vez
Já sonhamos juntos
Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar
Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta VIVER
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=RSTCCN5kE-E[/youtube]

Desmoldurados


“O corpo humano é a moldura da alma.
No interior estão os verdadeiros valores da vida.
Arquivos registrados com tudo aquilo que realmente agrega para nossa evolução.
Nossa alma pode  voar, criar, pode muito e muito mais que repousar dentro de uma caixa craniana apertada.
A alma pode ultrapassar barreiras e expandir para novos horizontes, em mundos, em outras esferas energéticas.
A descoberta da arte foi quem deu asas para alcançarmos vôos maravilhosos pelos sentidos da vida.
A exposição Desmoldurados representa a libertação da obra, livre de amarras para seguir viagens desejadas aprendendo e aprimorando-se.
A obra liberta de moldura que a oprime. E se lembra que sem humildade tudo é pequeno.”
E foi com esse poema que fui recebida na Exposição Desmoldurados, dos artistas Osmar Santos e Wânia Rodrigues, que aconteceu no Hall principal do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.
A  artista e amiga Wânia Rodrigues sempre surpreende  com suas telas coloridas e cheias de vida e movimento, como ela.
Para conhecer mais sobre o trabalho acesse: www.waniarodrigues.com.br .

Lug na DW!

Aconteceu, de 12 a 16 de agosto o Design Weekend (DW) e a Lug Design, formada pelos designers André Marx e Mariana Moura participaram com duas luminárias que adoro e indico em meus projetos, são elas a Luminária Abacate e a Dois.
“A DW é um festival urbano que tem o objetivo de promover a cultura do design e suas conexões com arquitetura, arte, decoração, urbanismo, inclusão social, negócios e inovação tecnológica.
São diversos eventos independentes, simultâneos e integrados por um programa oficial. O DW compreende também palestras em instituições educacionais, visitas guiadas em galerias e ateliês, exposições, instalações, intervenções artísticas e urbanas, circuitos temáticos, concursos, festas e lançamentos de produtos em lojas e showrooms”
Parabéns aos designers que admiro e a Lug, que nasceu há pouco tempo e que já fez sucesso nesse evento tão importante!

Descubra o segredo … descubra o Torus!


A mesa de centro recebeu uma nova peça de arte, de decoração, que é também um brinquedo, que é também um objeto para observação no aprendizado de seu movimento.O fluxo do Universo se manifesta nesta forma e esse fluxo de retroalimentação presente em toda a natureza é dado o nome de Torus.
“Podemos notar também a forma deste fluxo quando observamos a forma do campo eletromagnético dos seres vivos, como por exemplo do corpo humano, no qual o centro gerador deste campo é o nó sinusal no coração, que marca o pulso e gera impulso elétrico fazendo o coração bater. Como conseqüência desse campo elétrico, há um campo magnético na forma do Torus que envolve todo nosso corpo. O tamanho deste campo é diretamente proporcional ao potencial elétrico gerado no coração.”
Levando em consideração a mecânica quântica e a teoria do campo unificado, que une tudo e todos e tendo consciência que a estrutura subjacente a este campo é a forma geométrica do Cuboctaedro, também conhecida como Vector Equilibrium, sendo a forma mais natural para que o equilíbrio do Universo se perpetue como é.
Portanto, o bem, o belo e a luz que queremos vivenciar está contida nesse padrão de perfeição em movimento, seja no micro, médio e macro cosmos e a melhor forma de apreender essa teoria é brincando com essa peça que adquiri no Instituto Vector Equilíbrium ou através de informações com um cara incrível, que tive o prazer de conhecer, chamado Diego Sangiorgi, que em breve estará palestrando sobre esse assunto, bem como seus projetos, Amazônia e Ignis. Para mais informações acesse www.vectorequilibrium.com .

Fome ou desejo?


“Uma comida, para ter gosto bom, há de ser a realização culinária de um sonho. A cozinha é o laboratório alquímico onde os sonhos, pela alquimia culinária, são transformados em comida”.
E esse laboratório alquímico integrado a sala, que projetamos e executamos, faz uma referência a minha memória, na sintonia e no deleite com o jeito gostoso de escrever de Rubens Alves, no livro Variações sobre o Prazer.
“Se me disserem que o banquete se inicia na cozinha, com panelas, fogões, utensílios, ingredientes e tempero, eu direi que estão errados. O banquete se inicia com uma decisão de amor. (…) O nutricionista, ao preparar um jantar, se pergunta sobre o equilíbrio científico dos vários componentes alimentares que irão compor a refeição. (…) A cozinheira, ao contrário, pensa que o prazer do corpo e a alegria da alma são os objetos supremos da vida. E para isso ela cozinha, para dar prazer e alegria. A comida não é um meio, ela é um fim. A cozinheira é uma sacerdotisa de Eros. Todo o seu saber esta a serviço do sabor. O saber é um meio para se viver. O sabor é o fim para que se vive. (…)
O que cozinhar? Sua decisão inicial exige um conhecimento que não se encontra nos livros. Ela tem de ser uma adivinha: precisa conhecer o desejo de quem vai comer, a sua geografia erótica, as curvas onde o prazer desliza. Matar a fome é fácil. Qualquer angu com feijão faz isso. O que se pretende não é matar a fome. É o seu contrário: provoca-la. O que os amantes buscam, na erotização dos seus corpos, não é o orgasmo e, com ele, a morte do desejo. O que eles desejam é a alegria de ver crescer a fome do outro. Fome, desejo: palavras diferentes para designar um mesmo mistério (…).
E assim o autor vai nos deixando com água na boca para saborear todo o livro, na confirmação que “a culinária tem, dentre outros poderes, o de colocar sabor nos olhos e de colocar cores na boca.”.

O reflexo, na dança da integração !


E quando o feio, bonito lhe parece?
Mas o que é o feio ou o bonito, levando em conta um conceito que envolve modismo, status, cultura, o social, o psicológico ou ainda uma referência mais consistente, tendo como parâmetro de perfeição e proporção, a geometria sagrada?
Deparo-me com situações, no meu dia a dia como arquiteta e design de interiores, onde posso ter a liberdade de trabalhar a partir do zero, ou seja, onde móveis e objetos são criados ou sugeridos dentro do meu padrão de projeção, levando em conta características pessoais de quem habita e a harmonia na elaboração do projeto ou em situações onde lido com alguns pertences já existentes, como quadros, por exemplo, que nem sempre vibram o “belo”, mas que respeito por fazer parte do histórico do contratante e então os integro para que continuem fazendo parte da vida da casa de maneira equilibrada com as novas sugestões.
E quando …, feio lhe parece?
Não ter olhos para ver, assim diagnosticando, muitas vezes sai do contexto da estética propriamente dita e vista, para ser o reflexo da dicotomia de quem a vê, na busca de sua própria integração.
O mais interessante é quando conseguimos integrar o visível ao invisível, o yin ao yang, a forma à alma, a mente ao coração, dançando a dança da inocência, trazendo luz a união das diferenças, encontrando o seu reflexo de beleza contido no que se espelha.
Sou grata ao gatilho, no sopro da inspiração!
Foto: Marcelo Bugre

“A gente não quer só comida”!

“Não queremos uma casa só pra morar, mas para viver. Um lugar onde estamos seguros e somos felizes. Minha casa tem que ser boa, mas sem deixar a beleza de lado”
Eugênio Mussak faz reflexões sobre o Bom e o Belo, na Revista Vida Simples, após visita a Casa Cor e compartilho partes do texto que ressoam muito em mim.
“O equilíbrio entre forma e a função me fascina, pois tem o poder de tornar a vida muito melhor, mais prática, confortável e divertida. Mas, penso eu, infelizmente é mais comum que se olhe um lado ou o outro, separadamente. (…)  O supérfluo, na visão de Shakespeare, é uma necessidade. Sem ele não vivemos, apenas sobrevivemos. Por isso precisamos de arte, poesia, música, arquitetura, moda. A gente não quer só comida, disseram os Titãs. A gente quer comida, diversão e arte. A questão é : já que temos que fazer tanta coisa, como trabalhar, morar, estudar, ir ao supermercado, andar pela rua, por que não fazer tudo isso com um pouco mais de estilo? Por que temos que trabalhar em lugares feios, com paredes vazias, móveis protocolares, iluminação precária? Por que somos obrigados a andar por ruas que ostentam fios aparentes, paredes pichadas e calçadas irregulares? Uma cidade civilizada é prática, segura e também bonita. Isso vale para lojas, empresas, escolas e lares.(…)  Platão afirmou que, se olharmos de perto, o bom e o belo são a mesma coisa. Ou pelo menos, que um tende a se transformar no outro, quando forem, definitivamente, verdadeiros.”