Feliz Natal, Feliz 2018!


Numa visita ao “cemitério do azulejo” Casa Antiga,  me deparei com esse painel da ilustração do post e o centro brilhou pra mim!
Brilhou por se tratar de Maria, José e Jesus, brilhou porque o Natal vibra em mim, brilhou pela inocência da criança, independente de ser quem temos como Mestre. E é essa pureza de criança que precisamos resgatar para sermos quem verdadeiramente somos em essência!
Aproveito o insight para desejar  vibrarmos cada vez mais esse tesouro dentro de nós e que libertos dos nossos “amortecedores”  e “máscaras” possamos nos sentir a vontade, participativos, expandindo  mais amor, integrados … em Unidade.
Feliz Natal … Feliz 2018!!!

Trazendo luz à escuridão!

Essa estilizada árvore de Natal tem história!

Seus galhos faziam parte de 1/100 ( imagino eu!) da imensa trepadeira que cobria o muro que separa a minha casa da casa do vizinho. Há um tempo ela foi chegando da casa de trás, sem avisar e foi aos poucos cobrindo o muro sem graça e eu confesso que achei providencial aquela invasão e resolvi não reclamar, até porque comecei a ver a vida pulsar com os passarinhos fazendo ninho por ali, sentindo uma pequena floresta tomar conta, alegrando e embelezando meu jardim.
Bom … dois anos se passaram e … ao invés de poda, meu vizinho resolveu cortar pela raiz a planta e o meu coração também!
Ahhh … a tal da impermanência! Quantas vezes somos surpreendidos, em tantas áreas da nossa vida?
Trabalhar a aceitação, das coisas como são, é libertador, principalmente quando conseguimos transformar a situação, trazendo luz à escuridão!
Apegar jamais, guardar um pedacinho dos bons momentos foi o que fiz!
Talvez seja cedo, mas vou aproveitar o insight para deixar essa mensagem para os dias que antecedem, bem como para o festejo do dia 25/12, dia de Natal!
Gratidão pelo aprendizado!

Quebrar para renovar!

Todas as formas criadas possuem uma intenção e um “guardião” (elemental) para mantê-la viva até que o propósito se cumpra.

A intenção da forma está relacionada a uma função, ou seja, de uma cadeira é de proporcionar que alguém sente e ela ainda pode agregar mais qualidades como conforto, beleza, design, arte …
Observo quando harmonizo os ambientes através da ferramenta do Feng Shui, que algumas formas emitem uma saturação energética e muitas vezes, quando manipuladas, se quebram, principalmente materiais como vidro, cristal e cerâmica. É como se cansados de segurar aquela energia ou uma memória ou uma intenção desqualificada e não condizente, o objeto pedisse uma trégua … um basta!
Aconteceu numa harmonização que fiz nessa sexta feira passada, o vidro do quadro quebrou na mão da cliente e ela imediatamente entendeu o que significou aquele fenômeno, associando o símbolo ao local específico representado no baguá.
É preciso aceitar a quebra e nesse caso o melhor é não reciclar, nem colar … é desapegar e entender o ensinamento. Para haver harmonia e uma vida qualificada com significado é preciso ter coerência entre expressão (postura) e propósito.
E vamos transformar porque tudo que queremos ver plasmado no macro começa aqui, no micro!

No Propósito, em Unidade!

É uma gratidão enorme projetar para transformação dos Espaços e conseqüentemente  para transformação da vida das pessoas que se beneficiam da beleza, funcionalidade, salubridade e harmonia.

Tive a oportunidade de atuar em alguns Espaços que visam cuidar das pessoas, seja terapeuticamente ou na abertura de consciência com o propósito de libertação de paradigmas, para uma vida mais saudável, feliz e sustentável!
Acreditar no propósito dos condutores de cada Espaço e fazer parte da história deles, pela atuação com alguma das minhas ferramentas de trabalho, ou seja, Arquitetura, Design de Interiores, Terapia de ambientes, Feng Shui, Radiestesia Genética ou nas ferramentas de transformação que eles também podem me oferecer é uma Dádiva!
E esse trabalho em conjunto, que começa através de um sonho que se materializa e que posteriormente acaba contagiando positivamente tantos seres, confirma a idéia de que estamos todos Interligados num propósito maior, em Unidade.

Não leve nada para o lado pessoal!

“Não leve nada para o lado pessoal. Os outros não fazem nada por sua causa. O que os outros falam e fazem é uma projeção da própria realidade deles, dos próprios sonhos. Quando você se tornar imune as opiniões e ações dos outros, não será mais vítima de sofrimentos desnecessários.”

Vi essa frase como sendo de Buda, mas sei que também faz parte da filosofia Tolteca, sendo esse o segundo compromisso, dos quatro existentes.
Vejo a grandeza dessa frase e a liberdade que ela possibilita se aplicada … para mim um principio espiritual para treino diário!
E para ilustrar, espaço ainda em projeto, onde destaco aqui a tela do Buda, intensificando a área da Espiritualidade, baseado na Filosofia do Feng Shui.

Olhares e Vozes da Alma

“Quando perdoo dentro de mim

tudo o que vejo fora de mim,
um clarão de luz
reluz
e não me perco mais
em meus labirintos,
porque tudo lá
dentro se organiza,
acalma, pacifica.
Pois cessa o conflito
que me fazia aflito,
e fora de mim tudo
fica mais bonito.”
Eu amo os poemas da Fatima Lee e as fotos de Eliza Carneiro, um casamento perfeito. E agora teremos o prazer de apreciar essa união no livro  ” Olhares e Vozes da Alma” com direção editorial da Estação das Letras e Cores de Kathia Castilho e Produção Gráfica de Jurema Pignata e Fredy Grecco. O  Lançamento será na Livraria da Vila do Shopping Higienópolis, nesse sábado (28/10/17) das 11 as 14 horas.

Vibrando mais amor!

“O padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado  de espírito de seus moradores.
O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores, fica impregnado no ambiente criando o que se chama de egrégora.
O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa tem “memória” e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores.
Por isso, quando pensar na saúde energetica de sua casa tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé.
Evite brigas e discussões desnecessárias.
Observe o seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão.
Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.
Não pense mal dos outros.
Pragas nem pensar.
Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa.
Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração.
Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde amizades, belezas já estão bom para começar, não é mesmo?.”
Chico Xavier

Desprendendo do padrão pré- estabelecido!

Transformar às vezes é difícil, requer coragem, desapego da velha forma, desprendimento do padrão pré – estabelecido, vislumbre de novas possibilidades, sonhar com o que se quer, intencionar o novo.

No caso do Depois, da para perceber, através da  ilustração, que derrubamos a parede para utilizar o corredor lateral como parte integrante do espaço interno, bem como ampliamos com a ilusão causada pelo espelho e demos nova vida com o muro verde. O espaço foi revestido de novas “roupas” para atender a expectativa da designer de joia Mônica Di Creddo.
E vamos transformar porque toda paz, harmonia, organização, beleza e verdade que queremos ver no macro, começa aqui, no micro.

Compaixão X Piedade

Num salto quântico estamos lá, vibrando mais consciência e amor, cantando, dançando, celebrando e co criando uma nova vida!

Chegar nesse plano deve ser um mérito de quem fez o seu trabalho bem feito e está recebendo os frutos daquela semente plantada lá trás.
Mas e a compaixão por quem ainda não atingiu esse estágio, seja ele familiar, amigo, um ser querido ou mesmo um desconhecido?
A compaixão nada tem a ver com a responsabilidade de “carregar o outro no colo” ou resolver as pendências de quem não plantou direito.
As ferramentas podem ser oferecidas, os trabalhos terapêuticos, bem como os ensinamentos, as flores, um sorriso, um carinho, um “ouvido” mas para que possamos subir o nosso degrau precisaremos estar mais leves, livres dos nossos pesos ( crenças, medos, apegos) e livres principalmente dos pesos que não são nossos.
Que saibamos ter discernimento de aceitar os presentes que a vida nos dá e seguir em frente, com leveza, liberdade, respeitando o processo de cada um com amor, empatia, porém sem piedade.
Amar também é acreditar no potencial intrínseco de cada um!
Na ilustração, azulejo da artista Calu Fontes, inspirando esse texto, bem como a conversa com meus amigos Philip Orloff, Rosana Arantes e Iris de Oliveira.

Fazendo Alquimia!

Ontem foi dia de festa, dia de comemorar o novo Espaço da designer de jóias Monica Di Creddo.

A foto mostra o Antes, em junho, quando fizemos o levantamento de medidas no local para atuação no Projeto e o Depois, na transformação após reforma (no dia da inauguração), para expor as lindas peças artísticas da Mônica e receber seus clientes, no bairro em Moema (SP) para compras em atacado e varejo.
E vamos fazer alquimia porque tudo que queremos ver transformado no macro, começa aqui, nas nossas atitudes no micro.