” O excedente da minha visão contém em germe a forma acabada do outro,cujo desabrochar requer que eu lhe complete o horizonte, sem lhe tirar a originalidade.
Devo identificar-me com o outro e ver o mundo através de seu sistema de valores, tal como ele o vê.
Devo colocar-me em seu lugar, e depois, de volta ao meu lugar, completar o seu horizonte com tudo oque se descobre do lugar que ocupo, fora dele;
Devo emoldura-lo, criar um ambiente que o acabe, mediante o excedente da minha visão, do meu saber, do meu desejo, do meu conhecimento.”
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Carlinha:
PARABÉNS!! Não conhecia o seu site, nem o seu trabalho.
Fiquei encantada! Que bom gosto.
Cada trabalho ma-ra-vi-lho-so….!
AMEEEI!!
Quero ser gente grande um dia para contratar os seus serviços!
Bjs