Na lei da ressonância!


“A Planta está parada? Na nossa visão, sim, mas na realidade não.Ela está interagindo o tempo todo com o entorno”.
“As plantas ancoram na terra qualidades espirituais”.
“Em vez de brigar com o filho para ele organizar o quarto, a mãe faz um arranjo de flores. Uma semana depois, o filho começa a se organizar. É a lei da ressonância…”(Kaká Werá)
E fazendo um paralelo, na observação da ilustração deste post, fui recebida assim, com esse bem vinda nesse final de semana, na casa que aluguei em Gonçalves. E não é que a Dna Dita, cuidadora da casa, sabe de tudo sobre a lei da ressonância?!

Desenha-me mais!

Esse acima é um dos desenhos da minha segunda sessão do Desenha-me com a Mariana Pinto, atriz, dançarina e modelo-vivo. Desenha-la é sempre uma experiência interessante, desafiadora pelo processo de entrega, quando resolvemos sair da expectativa do resultado, deixando o controle de lado e entregando à fluidez do momento, do movimento, da luz, do som, do clima…um trabalho que considero artístico, terapêutico e meditativo.
Estou colaborando com o projeto da Mariana de transformar essa experiência incrível em livro através de uma campanha de financiamento coletivo.
“A obra resulta do estudo e da experiência de Mariana como modelo-vivo há mais de 15 anos. Estudiosa e professora do assunto, ela já posou para diversos artistas plásticos, tais como Luiz Paulo Baravelli, Grergório Gruber, Isabelle Tuchband, Verena Matzen, Patricia Magano, Enio Squeff, Juan Steves, Israel Kislansky e Hélio Cabral.
Desenha-me aborda a história da arte, a relação das grandes musas, qual a importância desse papel no processo criativo dos artistas e depoimentos de grandes artistas e modelos que trabalham nessa área.
O objetivo é levar um material inédito sobre este campo do fazer artístico para o grande público brasileiro.
A garimpagem de informações realizada pela autora em mais de uma década de pesquisas e práticas derivou este livro-manual, que reúne anos de experiência e pesquisa, afim de tornar visível e acessível o universo daqueles conhecemos apenas a imagem traduzida em quadros e fotografias.
Uma das partes mais bacanas do trabalho desenvolvido por Mariana é a espécie de subversão que ela propõe entre modelo-vivo e desenhista. Ao se colocar em uma posição mais ativa em relação ao observador, ela muda o jogo: comumente, é o artista ilustrador que dita por quanto tempo e em quais poses o modelo-vivo deve ficar.
Em suas oficinas, aulas e sessões de desenho livre, ela como modelo-vivo se coloca em um papel de centralidade – onde dita como e por quanto tempo os alunos devem desenhá-la, sempre estimulando-os a desapegar do preciosismo (num primeiro momento) para chegar ao movimento livre, quase automático.”
Se você também sentiu sintonia com esse trabalho e quiser participar da campanha do livro acesse: https://partio.com.br/projeto/desenha-me/

Reuso … que tal?

Esse texto eu escrevi há 5 anos e achei  interessante compartilhar novamente, pela dificuldade que vejo, no cuidado das casas de meus clientes e da minha própria, com relação a desapego de objetos ou na ativação de alguns deles, na reforma, no conserto, no reuso.

“Brincando de dar vida à objetos e à matéria mais densa, accionei os meus sentidos, os cinco mais conhecidos como a visão, audição, olfato, tato e paladar e também outro como a intuição e um outro que capta energia, assim como o pêndulo para radiestesia.
A animação tomou conta do espaço e como no filme de Walt Disney, ” A Bela e a Fera “, onde xícaras e castiçais falam, pude visualizar os anseios e perspectivas dos objetos, num grito de liberdade.
Liberdade ???  É … liberdade !!!
Porque aquele violão está tanto tempo dentro daquele caixão preto, embaixo da cama ? … quantas notas aprisionadas … o som está preso à espera de um músico que queira, quem sabe, se libertar de seus vícios e aflorar definitivamente para seu talento !
É …
E aquele vestido que guarda a recordação do batizado da filha, que hoje deve ter uns 20 anos ? … ele nunca mais circulou exibindo a seda suave e o corte perfeito … quanta vontade de colorir outro evento !!!
É …
E aquele móvel que as gavetas emperraram ? … também com tantos papéis … documentos importantes, cartas, lembranças … a última vez que foi aberta à procura de uma nota fiscal da garantia da tv, já havia vencido  há 5 anos … quanto peso de palavras, números e traças !
E aquela cadeira quebrada ? … de tanto ser xingada pelos tombos dos que nela sentavam, virou peça de destaque no depósito … torcendo para ser descoberta, consertada, limpa e “sentada” novamente !
… quanto anseio de liberdade !!!
Observei que esses prisioneiros dependem de nós, da nossa organização e atitude e que ao  libertarmos destes anseios, também nos libertamos de histórias que muitas vezes nos prendem ao passado, à pessoas e suas redes de influência. Podemos recolorir, dar nova função, repaginar, limpar … quem sabe doar, para que possam, conscientes de seu potencial, serem livres para concretizar sua missão de servir em outro patamar energético, trabalhando em prol da harmonia.
Lembrei do pequeno frasco de perfume que condiciona líquido de nobre essência e que pode potencializar o ar com o seu aroma … essa é a missão … concretizar oque lhe cabe !!!
Conclui que concretizar, neste contexto, é dar liberdade aos ” inanimados “, mas que vai muito além disso … posso, por exemplo, liberar a voz  ao vento … ao ar … se tenho o dom de cantar ou o dom da oratória, exteriorizando e compartilhando esse potencial com sabedoria … posso dar liberdade à criação de formas de expressão, qualificando de luz, o aprendizado na matéria.”
Resolvi dar vida as xícaras que estavam guardadas há tanto tempo, reutilizando-as como vasinhos, aproveitando a abundância dessa plantinha que resolveu se multiplicar por aqui!
Reuso … que tal?

Pra não dizer que não falei das flores!


“É preciso comprar arroz e flores.
Arroz para viver
E flores para ter pelo que viver.”
(Confucio)
“Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores!” (Verônica Shoffstall)
“Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.”(Cora Coralina)
“Planto flores no caminho, para que não me falte as borboletas.”(Day Anne)
E quando eu flor…Quando tu flores … E ele flor… Nós flores seremos e o mundo florescerá!

Que mundo você vive?

Essa foto é de um projeto nosso executado em Jundiaí, clicada numa noite de luar, escolhida para ilustrar esse post sobre reflexões.

Por quê e Para que?
Por quê?
Essa pergunta obviamente nos remete a uma resposta, cuja justificativa está no passado, onde podemos buscar explicações num culpado, numa crença, num carma. Tudo que está acontecendo agora nas nossas vidas, principalmente os resultados negativos, temos o habito de nos isentarmos das responsabilidades, colocando nosso destino na mão das circunstancias ou dos outros (pai, mãe, marido, mulher, filhos, chefe, governo, crise, país, conspirações  e etc.)
Para que?
O Para que nos remete ao futuro, buscando aprendizado nas experiências (Para que estou passando por isso? O que preciso apreender com essa experiência?), nos colocando como protagonista da nossa história, responsáveis por tudo que criamos, através de pensamentos, sentimentos, palavras e ações. Podemos construir um novo mundo sem julgamentos e com mais pro atividade, fazendo ressoar nossos talentos para que junto com outros talentos, o valor da Unidade se estabeleça.
E se esta certa aquela frase de Buda:
A lei da mente é implacável
O que você pensa, você cria
O que você sente, você atrai
O que você acredita, torna-se realidade
Então ela, a mente, pode se tornar uma inimiga ou uma aliada, mas, sobretudo a responsável pelo mundo que vivemos!

Morar e Trabalhar na Granja Viana.

Meus filhotes, Felix Office e Felix Boulevard saíram na revista Circuito.

São conjuntos comerciais, localizados na Granja Viana, projetados com muita dedicação e carinho, pensando em atender principalmente  a demanda de pessoas que moram na Granja e que querem trabalhar lá também!
Na simetria, na harmonia dos 5 elementos, na proporção áurea, no tijolinho, na pastilha, no uso do circulo, dos quadradinhos … eles são a minha cara!

Colorir a vida!

Essa ilustração é um estudo de cores para uma fachada que estou trabalhando.E esse arco –Iris de opções, quando bem composto em uma fachada, fica tudo de bom, né?

Cor é vida e cada uma delas emana uma virtude!
Amarelo: Sabedoria/Riqueza/Alegria. Representa o elemento Terra no Feng Shui.
Laranja: Entusiasmo/Alegria. Alguns restaurantes utilizam para aguçar a fome dos clientes!
Violeta: Transmutação/Liberdade/Purificação/Prosperidade.
Azul: Proteção/Fé/Determinação. É muito usado em quarto para promover a tranqüilidade, o descanso. Representa o elemento Água no Feng Shui.
Verde: Cura/Verdade/Justiça/Frescor. Representa o elemento madeira no Feng Shui.
Vermelho: Energia/Realização. Representa o elemento Fogo no Feng Shui.
Rosa: Amor/Empatia.
Lilás: Perdão/Compaixão.
Branco: Paz/Pureza/Criatividade. Representa o elemento metal no Feng Shui.
Porque não usufruir desse potencial?

O Amor vibra em Gonçalves!

Esse abaixo é um texto que escrevi há dois anos. Nessa ida agora para Gonçalves (MG), após quase dois anos, novos espaços surgiram, novas lojas, novas casas gourmet, novos amigos e nova casa me acolheu, com aconchego e entorno exuberante, com lindo jardim, piscina natural, cachoeira dentro da propriedade, novas trilhas, paraíso mesmo … mas tudo que já era continua vibrando fortemente dentro de mim, a ponto de achar que a paixão por esse lugar se transformou em amor!

“Devo confessar que estou apaixonada!
Por ele ou por ela, não importa o sexo, elas, a terra, as cachoeiras, as montanhas me nutrem de tal maneira que posso buscar explicações científicas nos íons negativos, mas o ímpeto yang deles, do céu, do ar, do verde, me fazem completa e integrada com o toque, com os cheiros, com o sabor, com o sorriso, com a beleza infinita.
E nesse ritual tântrico entre eu e esse andrógino ser, ainda tem amigos, animais, música, arte, decoração, terapias, gastronomia e um potencial para apreender e compartilhar.
Gonçalves, amo muito tudo que você proporciona e sem ansiedade confesso que, na visão de lugares do mundo que já conheci, a maior felicidade é aqui, porém, posto que é chama, como toda paixão, que seja infinito enquanto dure.”
Na ilustração, montagem de alguns dos cliques, na redondeza da casa que me acolheu nesse final de semana.

Nas formas … imagem e semelhança da “creação”!

Normalmente há características específicas que identificam o arquiteto e os artistas em geral, ao analisarmos suas obras personificadas na materialidade, no oculto que desejam expressar.

No meu caso, como mostra as fotos, a simetria está sempre presente, assim como a presença do círculo e do tijolinho como material de destaque no acabamento.
A conexão ao projetar proporciona sintonia com a Geometria Sagrada, presente Divino, que por um bom tempo da minha vida, apareceu na criação das formas por pura inspiração, até que a curiosidade me levou ao estudo, ao conhecimento sobre a seqüência de Fibonacci, ao retângulo de ouro, a proporção áurea e conseqüentemente à magia, a beleza e a harmonia que estão presentes em todas as formas de vida na natureza.
E assim cada dia é um aprendizado, na intuição somada ao estudo, na imitação das formas da natureza, praticando a manifestação na matéria, lapidando, aperfeiçoando … transformando e harmonizando o micro para transformar o que queremos ver no macro!

A Teoria Brasileira do Amor!

O documentário “A Teoria Sueca do Amor” de Erik Gandini trouxe respostas que tenho buscado em estudos de como viver mais feliz, levando em conta os relacionamentos, não só o de casal e familiar, mas a interação social com pessoas que possuem a mesma “cola”, ou seja, ideais e hábitos semelhantes.

Segundo o documentário, a Suécia apesar de ser exemplo mundial de uma sociedade perfeitamente organizada, onde seus indivíduos possuem oportunidades iguais para uma existência livre, com liberdade financeira, sem dependências físicas e afetivas em função do dinheiro, há um grande índice de suicídios, a metade da população vive sozinha, mulheres cada vez mais são mães solteiras que recorrem a bancos de sêmen e idosos morrem sem ter ninguém para compartilhar seus últimos momentos e muitas vezes nem suas heranças.
O calor humano parece ser evitado, assim como os conflitos de idéias que uma relação pode trazer não são valorizadas para um crescimento em conjunto e assim as pessoas com receio do contato vão se tornando mais independentes, porém mais infelizes, esquecendo que a interdependência vivifica em nós a capacidade de expressarmos o nosso melhor para o outro, permutando nossos dons e compartilhando a nossa essência.
Aqui no Brasil penso que temos muitos aspectos a resolver com relação à educação, saúde, à liberdade financeira para todos e conseqüentemente a segurança de viver sem os medos que nos tomem ou que nos falte, mas temos o tal do “calor humano” e a vontade de compartilhar, de estarmos juntos para acolher e celebrar a vida.
Dentro do meu trabalho, observo o quanto que o programa dos meus clientes inclui em seu “briefing”, mesmo que não se tenha uma grande área disponível, espaço de lazer para receber os amigos, na comprovação de que juntos somos a força que move a vida em busca da Felicidade.
Na ilustração, Desenho em 3D de uma Área de Lazer desenvolvida para um cliente que adora cozinhar e deseja compartilhar seus dons com a sua companheira e amigos.