Setembro promete!


Sim, vamos viver o momento presente, o aqui e o agora, vivenciando a conexão com a fonte, mas não dá pra negar que uma nova energia está para entrar em setembro junto com a primavera.
E junto com tantos eventos, a Radiestesia Genética (Radgen) nos presenteia com o 2° Congresso, que acontecerá em São Paulo, nos dias 26 e 27 de setembro no Matsubara Hotel.
A Radgen entrou na minha vida em 2011 e desde então tenho cuidado da saúde das casas e das pessoas através deste princípio e isso vibra intensamente em mim agora!
Levando em conta a aceleração da terra e sua freqüência explicada pela Ressonância Schumann, onde tudo acontece muito rápido, nada melhor que uma técnica que acompanha esse ritmo, levando o ser humano à evolução.
Este Congresso destina-se a apresentar a técnica a todos os interessados em ingressar no mundo maravilhoso de suas mentes, qualquer pessoa pode participar!
Uma mente que tenha sido estirada por novas idéias nunca poderá recobrar sua forma original “ (Albert Einstein)
Sou grata a Patrícia Bortone por esse conhecimento tão nobre!
Quem quiser saber um pouco mais sobre a Radiestesia Genética ou fazer sua inscrição para o Congresso acesse:  www.radiestesiagenetica.com.br .

Salto quântico para uma nova educação!


Nesse mês recebi ótimas notícias de pelo menos quatro casais de amigos que estão muito felizes na expectativa de um filho que vem por ai, até estou projetando um quarto de um deles.
Que benção receber tamanha luz das esferas superiores com crianças cada vez mais espertas e surpreendentes!
A reflexão é: Como a família, os educadores e terapeutas devem receber e acolher essa nova geração de crianças, que tem suas características, muitas vezes diagnosticadas como hiperatividade ou déficit de atenção?
Noemi Paymal, antropóloga francesa e especialista em educação alternativa e diretora do Centro de Pesquisa Pedagogia 3000 assegura que existem ferramentas muito simples e efetivas para trabalhar com a criança do terceiro milênio.
Ela diz: “As pesquisas demonstram que 80 por cento das crianças de agora mudaram sua maneira de aprender, seu nível afetivo, seu interesse emocional. Seu hemisfério direito é mais rápido, podem fazer várias coisas de uma só vez, são autodidatas e tem interesses múltiplos (…) Uma criança tem que se movimentar a cada 20 minutos em fase de ensino fundamental e se é menor tem que fazê-lo o tempo todo. (…) Não são hiperativas, mas sim tem necessidade de se movimentar, tem interesses múltiplos. Necessitam brincar quase todo o tempo até os 10 anos. (…) Se não usar o hemisfério direito, ele se atrofiará e depois será levado a uma sociedade intelectual como a nossa, que não esta equilibrada. (…) Agora são tão velozes que as crianças ultrapassaram aos pais e aos professores. Há de se reconhecer e atender a esta rapidez.(…) Um bom professor não deve dar a solução, tem que esperar que a criança a encontre. Outra ferramenta é a emocional. Sempre há de se trabalhar a autoestima, reconhecer seus sentimentos e os sentimentos do outro (…) O coeficiente emocional é mais importante que o intelectual. Se uma criança não é apoiada em sua parte afetiva, ela retém somente 20 por cento dos dados em sala de aula. Quase não vale a pena ensinar.(…) A criança atendida em todos os níveis de desenvolvimento terá conhecimento, porém será equilibrada como cidadão e como ser humano.
Para mais informações sobre o assunto acesse: www.Pedagooogia3000Brasil.blogspot.com.br

Descubra o segredo … descubra o Torus!


A mesa de centro recebeu uma nova peça de arte, de decoração, que é também um brinquedo, que é também um objeto para observação no aprendizado de seu movimento.O fluxo do Universo se manifesta nesta forma e esse fluxo de retroalimentação presente em toda a natureza é dado o nome de Torus.
“Podemos notar também a forma deste fluxo quando observamos a forma do campo eletromagnético dos seres vivos, como por exemplo do corpo humano, no qual o centro gerador deste campo é o nó sinusal no coração, que marca o pulso e gera impulso elétrico fazendo o coração bater. Como conseqüência desse campo elétrico, há um campo magnético na forma do Torus que envolve todo nosso corpo. O tamanho deste campo é diretamente proporcional ao potencial elétrico gerado no coração.”
Levando em consideração a mecânica quântica e a teoria do campo unificado, que une tudo e todos e tendo consciência que a estrutura subjacente a este campo é a forma geométrica do Cuboctaedro, também conhecida como Vector Equilibrium, sendo a forma mais natural para que o equilíbrio do Universo se perpetue como é.
Portanto, o bem, o belo e a luz que queremos vivenciar está contida nesse padrão de perfeição em movimento, seja no micro, médio e macro cosmos e a melhor forma de apreender essa teoria é brincando com essa peça que adquiri no Instituto Vector Equilíbrium ou através de informações com um cara incrível, que tive o prazer de conhecer, chamado Diego Sangiorgi, que em breve estará palestrando sobre esse assunto, bem como seus projetos, Amazônia e Ignis. Para mais informações acesse www.vectorequilibrium.com .

Fome ou desejo?


“Uma comida, para ter gosto bom, há de ser a realização culinária de um sonho. A cozinha é o laboratório alquímico onde os sonhos, pela alquimia culinária, são transformados em comida”.
E esse laboratório alquímico integrado a sala, que projetamos e executamos, faz uma referência a minha memória, na sintonia e no deleite com o jeito gostoso de escrever de Rubens Alves, no livro Variações sobre o Prazer.
“Se me disserem que o banquete se inicia na cozinha, com panelas, fogões, utensílios, ingredientes e tempero, eu direi que estão errados. O banquete se inicia com uma decisão de amor. (…) O nutricionista, ao preparar um jantar, se pergunta sobre o equilíbrio científico dos vários componentes alimentares que irão compor a refeição. (…) A cozinheira, ao contrário, pensa que o prazer do corpo e a alegria da alma são os objetos supremos da vida. E para isso ela cozinha, para dar prazer e alegria. A comida não é um meio, ela é um fim. A cozinheira é uma sacerdotisa de Eros. Todo o seu saber esta a serviço do sabor. O saber é um meio para se viver. O sabor é o fim para que se vive. (…)
O que cozinhar? Sua decisão inicial exige um conhecimento que não se encontra nos livros. Ela tem de ser uma adivinha: precisa conhecer o desejo de quem vai comer, a sua geografia erótica, as curvas onde o prazer desliza. Matar a fome é fácil. Qualquer angu com feijão faz isso. O que se pretende não é matar a fome. É o seu contrário: provoca-la. O que os amantes buscam, na erotização dos seus corpos, não é o orgasmo e, com ele, a morte do desejo. O que eles desejam é a alegria de ver crescer a fome do outro. Fome, desejo: palavras diferentes para designar um mesmo mistério (…).
E assim o autor vai nos deixando com água na boca para saborear todo o livro, na confirmação que “a culinária tem, dentre outros poderes, o de colocar sabor nos olhos e de colocar cores na boca.”.

O reflexo, na dança da integração !


E quando o feio, bonito lhe parece?
Mas o que é o feio ou o bonito, levando em conta um conceito que envolve modismo, status, cultura, o social, o psicológico ou ainda uma referência mais consistente, tendo como parâmetro de perfeição e proporção, a geometria sagrada?
Deparo-me com situações, no meu dia a dia como arquiteta e design de interiores, onde posso ter a liberdade de trabalhar a partir do zero, ou seja, onde móveis e objetos são criados ou sugeridos dentro do meu padrão de projeção, levando em conta características pessoais de quem habita e a harmonia na elaboração do projeto ou em situações onde lido com alguns pertences já existentes, como quadros, por exemplo, que nem sempre vibram o “belo”, mas que respeito por fazer parte do histórico do contratante e então os integro para que continuem fazendo parte da vida da casa de maneira equilibrada com as novas sugestões.
E quando …, feio lhe parece?
Não ter olhos para ver, assim diagnosticando, muitas vezes sai do contexto da estética propriamente dita e vista, para ser o reflexo da dicotomia de quem a vê, na busca de sua própria integração.
O mais interessante é quando conseguimos integrar o visível ao invisível, o yin ao yang, a forma à alma, a mente ao coração, dançando a dança da inocência, trazendo luz a união das diferenças, encontrando o seu reflexo de beleza contido no que se espelha.
Sou grata ao gatilho, no sopro da inspiração!
Foto: Marcelo Bugre

“A gente não quer só comida”!

“Não queremos uma casa só pra morar, mas para viver. Um lugar onde estamos seguros e somos felizes. Minha casa tem que ser boa, mas sem deixar a beleza de lado”
Eugênio Mussak faz reflexões sobre o Bom e o Belo, na Revista Vida Simples, após visita a Casa Cor e compartilho partes do texto que ressoam muito em mim.
“O equilíbrio entre forma e a função me fascina, pois tem o poder de tornar a vida muito melhor, mais prática, confortável e divertida. Mas, penso eu, infelizmente é mais comum que se olhe um lado ou o outro, separadamente. (…)  O supérfluo, na visão de Shakespeare, é uma necessidade. Sem ele não vivemos, apenas sobrevivemos. Por isso precisamos de arte, poesia, música, arquitetura, moda. A gente não quer só comida, disseram os Titãs. A gente quer comida, diversão e arte. A questão é : já que temos que fazer tanta coisa, como trabalhar, morar, estudar, ir ao supermercado, andar pela rua, por que não fazer tudo isso com um pouco mais de estilo? Por que temos que trabalhar em lugares feios, com paredes vazias, móveis protocolares, iluminação precária? Por que somos obrigados a andar por ruas que ostentam fios aparentes, paredes pichadas e calçadas irregulares? Uma cidade civilizada é prática, segura e também bonita. Isso vale para lojas, empresas, escolas e lares.(…)  Platão afirmou que, se olharmos de perto, o bom e o belo são a mesma coisa. Ou pelo menos, que um tende a se transformar no outro, quando forem, definitivamente, verdadeiros.”

Linda Revelação!


Quando me reconheço no outro
Sou o exercício de me amar através dele.
Respiro na mesma sintonia
Como se o coração fosse um só.
O presente de ascender
É o convite do plano maior.
No fluir … caminhamos na luz
Permitirmos ser, sentir e trocar
No prazer de vivenciar
No medo … desvio da rota
Permitirmos retroceder, ignorar
No navegar do ego das águas da ilusão.
Mas … era só um sonho
Que se sonha sozinho
Ainda assim …
Uma linda revelação.

Harmonia no jardim


Para harmonizar um jardim de grandes proporções, aliando o desejo dos clientes de ter um lago natural, um outro local para aquecer ao redor do fogo e levando em conta a diversidade da nossa flora, de formas e cores de plantas e flores, assessoramos a arquiteta e paisagista Eliane Fortino para que os 5 elementos, ou seja, a água, a madeira, o fogo, a terra e o metal pudessem viver em equilíbrio, através de suas próprias características intrínsecas ou através de seus símbolos.
O resultado foi bem interessante e sua beleza está registrada na revista Casa Claudia, edição Abril 2015.
Oferecemos também nosso conhecimento da Radiestesia Genética e Geobiologia para cura dos Espaços e identificamos o Ponto Estrela, local de extrema energia onde colocamos uma pedra com devida proporção para que, como na acupuntura, o ponto em especial possa expandir seu potencial para todo o espaço ao redor.
Mais fotos do jardim:

Harmonia no Estúdio de Música.


No Projeto da Recepção do Estúdio de Música, a nossa inspiração para harmonizar e ao mesmo tempo trazer a energia do movimento e da luz, veio da mandala do arquiteto e designer Isnaldo Reis. Feita de PVC, material que antes era utilizado, pelo arquiteto, escondido dentro das paredes, nas tubulações hidráulicas, sai dos bastidores e ganha vida em esculturas, luminárias e no nosso caso, no desenho, nessa linda peça esculpida e iluminada com a luz que é filtrada pelos seus recortes e pelo próprio PVC.  Além da beleza e do seu valor artístico, o uso do material que seria descartado acaba sendo reutilizado, reduzindo o impacto ambiental do produto na natureza.
Contamos também, nesse Estúdio, com as telas alegres e coloridas com temas musicais do arquiteto e artista Beto Boaretto e de uma lousa, ocupando toda parede da copa, para lembretes, inspirações, letra de  música e frases de efeito positivo para conexão com o bem.
Mandalas e Telas sugeridas:
[GALLERY=152]
Para saber mais sobre o trabalho dos artistas acesse : www.isnaldoreis.com.br e www.betoboaretto.com.br .

Lug Design


Como Deus Celta, Lugh ou Lug é representado em muitas lendas como o triunfo sobre a escuridão, por isso também ser conhecido como Deus do Sol.
Conta à lenda que Lug ofereceu seus préstimos ao Reino de Tara e foi questionado qual seria a arte dominada por ele, já que existiam homens capacitados para todas as funções regidas por ele, desde Carpinteiro, Ferreiro, Guerreiro, Artista, Poeta e Feiticeiro.
Porém, ele era o único que tinha Mestria de todos os talentos ao mesmo tempo e assim, como reconhecimento de sua utilidade, foi premiado com o Reinado.
Adorei a escolha deste nome para parceria dos designers André Marx e Mariana Moura, aliando, respectivamente, a experiência na mestria com a madeira e a sensibilidade artística e cheia de magia e já estou usufruindo dos talentos em minhas ambientações com a poesia e versatilidade das peças.
Acesse página https://www.facebook.com/designlug?fref=ts para mais detalhes.