Frank Lloyd Wright

Frank Lloyd Wright (Richland Center, 8 de junho de 1867Phoenix, 9 de abril de 1959) foi um arquiteto, escritor e educador estadunidense de ascendência galesa. Um dos conceitos centrais em sua obra é o de que o projeto deve ser individual, de acordo com sua localização e finalidade. No início de sua carreira, trabalhou com Louis Sullivan, um dos pioneiros em arranha-céus da Escola de Chicago. Responsável por mais de mil projetos, dos quais mais de quinhentos construídos,[1] Wright influenciou os rumos da arquitetura moderna com suas idéias e obras e é considerado um dos arquitetos mais importantes do século XX.
Foi a figura chave da arquitetura orgânica, exemplificada pela casa da cascata, um desdobramento da arquitetura moderna que se contrapunha ao International style europeu. Foi o lider da Prairie School, movimento da arquitetura ao qual pertencem os projetos da Robie House e a Westcott House, e também desenvolveu o conceito de Usonian home do qual a Rosenbaum House é um exemplo. Sua obra inclui exemplos originais e inovativos de edifícios dos mais diferentes tipos, incluindo escritórios, templos, escolas, hoteis e museus. Frequentemente detalhava também os elementos a serem empregados no interior de suas construções, tais como mobília e vitrais.
Wright escreveu vinte livros, muitos artigos, era um palestrante popular nos Estados Unidos e Europa e grandemente reconhecido ainda em vida. Cheia de acontecimentos dramáticos, frequentemente fatos de sua vida pessoal apareciam nas manchetes dos jornais, dentre os quais os mais notáveis foram o incêndio e assassinatos de 1914 em sue residência de verão, Taliesin East. O American Institute of Architects postumamente conferiu a Wright em 1991 o título de “Maior arquiteto americano de todos os tempos”.

Fonte do texto :Wikipédia, a enciclopédia livre/Fonte da Imagem da “Casa da Cascata: www.wright-house.com/…/fallingwater-1.jpg

Segredos da Harmonia

Aconteceu assim: O Buda, sem dizer uma única palavra,mostrou uma flor à multidão. E assim fez o Sermão da Flor.Qual o enigma ? Talvez lembrar que a harmonia, tão presente nas formas da natureza, precisa retornar à vida do homem. A harmonia das proporções, das cores e das formas afeta a escala e a percepção de um lugar. A harmonia do lugar eleva o coração humano.

Nas Proporções

No geral, o laço afetivo que nos liga às coisas não persiste acima ou abaixo da “escala humana”, ou seja, nos identificamos com o que é proporcional ao tamanho de nosso corpo. …Muito abaixo da escala humana, o objeto pode nos ser indiferente e, muito acima, pode se tornar opressor. Nesse último caso, existem exceções: a imensa catedral não nos oprime, pois costuma dispor de um espaço aberto ao seu redor, de onde é possível contemplá-la. Além disso cumpre um sentido espiritual: faz o elo simbólico da cidade com o céu.A altura do lugar influi nas sensações de aconchego e intimidade, mais do que na de profundidade ou largura. As situações íntimas requerem tetos mais baixos; as menos íntimas, regulares; as de cerimônia, tetos elevados.

Nas cores

Colorir e avivar, ou tornar expressivo e brilhante. Muitos temem a cor, tem medo de errar e fazem uma casa , muitas vezes sem graça. … algumas cores possuem um significado universal : o vermelho é a cor do sangue e sangue é vida. Branco é luz, leite(união de mãe e filho) e sêmem (união do casal). Preto traduz sombra e terra fértil. Para a pedagogia Waldorf, que se baseia numa visão espiritual do ser humano, a cor ideal para criança pequena é o rosa da flor de pessego. …Aos 8 anos, indica-se o laranja; aos 9, o amarelo; aos 10, o verde; para o adolescente, o azul.

Nas formas

Com relação as formas, existem dois extremos: o retângulo, rígido, criado pelo intelecto do homem, e as formas naturais, sinuosas. A forma ideal para a casa do homem parece ser intermediária.Por isso, na moradia, a reta e a curva podem completar-se, criando ambientes de contorno irregular. Pode-se ainda arredondar ou ocupar os cantos das paredes, compondo um espaço mais envolvente, que teria uma relação direta com o corpo e o conforto humanos. O princípio oriental da não ação , ou do ” mover-se de acordo com o fluxo das coisas”, consiste em fazer curvas em vez de ângulos e está presente no paisagismo chinês. Em um ambiente de formas mais livres, temos percepções mais ricas e profundas da vida e de nós mesmos.

Nos detalhes

” Deus mora nos detalhes”, diz o ditado. Aberturas grandes ampliam o espaço pequeno e criam vinculação com o entorno. Janela de quina, que se posiciona na esquina formada por duas paredes, também dilui os limites do lugar. A janela alta olha o céu e reforça o fechamento e a proteção. Nos espaços pequenos os móveis podem ser grandes e confortáveis… se reduzirmos a quantidade- esse é o segredo.

Na vida

A harmonia do lugar desperta uma outra flor, que habita o coração humano. ” Dentro de mim, sei que existe, oculta, uma rosa branca. Incólume rosa. E branca !”, escreveu o poeta amazonense Thiago de Mello. Certas emoções negativas não encontram mais apoio no lugar em que vibra a harmonia. Teriam sido essas as mensagens do Buda e de sua flor ?

Fonte : Bons Fluidos por Carlos Solano

Criatividade

O processo criativo é misterioso e quem experimenta este prazer, seja na arquitetura, na arte, na música, no plantio de um jardim ou preparando uma refeição, sabe que o importante é estar aberto para aquilo que quer se expressar por nosso intermédio.Existe algo que mora dentro de nós,

um tesouro

 que nasceu conosco, que faz parte da nossa essência, que unido a técnica e ao conhecimento adquirido podem transformar tudo que tocamos no bem, no belo e na luz.
A criatividade verdadeira nasce desta nossa entrega a missão, ao dom, unida com o místico, com o Divino e que apesar de não nos pertencer, é uma felicidade para quem cria e uma benção para quem recebe.
Muitos de nós buscam ansiosos pela descoberta deste

tesouro

 porque a partir daí, muitas portas se abrem, possibilitando direcionar o caminho rumo a felicidade … e quem já descobriu o ouro inerente ao seu ser , zela por não permitir que o ego e que seus desejos mundanos roube seu brilho.

Foto : Praia de Santiago ( Litoral Norte de São Paulo ) por Kiko.

Design da terra


A mistura é simples: 95% de terra e 5% de cimento. Vem daí o nome do tijolo de solo-cimento, que ganhou destaque com a maior procura por materiais ecológicos, embora usado no Brasil há décadas
Sua fabricação não envolve queima de energia (ao contrário do tijolo cerâmico comum), já que as peças são compactadas a frio numa prensa que garante prumos perfeitos. O desenho inteligente, com pequenos encaixes e furos centralizados, permite assentá-las com o mínimo de argamassa e embutir a tubulação hidráulica e elétrica, gerando menos entulho. Além disso, contribui para o desempenho térmico das paredes, porque os vãos formam uma barreira natural ao calor ou frio intensos. Outra vantagem do bom design reflete no tempo e no custo da construção: na ponta do lápis, até 30% de economia. “É mais fácil e rápido construir com o solo-cimento e isso reduz as despesas com mão-de-obra, que não precisa ser especializada, e com argamassa”, afirma a arquiteta Leiko Motomura, de Cotia, SP.

PARA CONSTRUIR SEM DÚVIDAS

Veja as dicas do arquiteto Luiz Antonio Pecoriello, autor de uma dissertação de mestrado sobre o material no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP):
– O projeto arquitetônico deve levar em conta as dimensões modulares do tijolo.
– Ainda é difícil encontrar o solocimento em home centers e lojas de material de construção. Para comprar, entre em contato com o fabricante, como a Construvan e a Tijol-Eco.
– Exija a garantia de que o produto segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e passou por testes de compressão e absorção de umidade.
– Paredes externas e de áreas úmidas precisam ser revestidas para evitar trincas decorrentes, principalmente, da penetração de água.
– Dá para adquirir a prensa e fazer os tijolos no próprio canteiro de obras. Mas a opção exige análise
prévia do solo a ser utilizado e costuma valer a pena somente quando se necessita de um grande
volume de tijolos. É o caso da compra do equipamento por prefeituras para a construção de conjuntos habitacionais

 

 

Sua fabricação não envolve queima de energia (ao contrário do tijolo cerâmico comum), já que as peças são compactadas a frio numa prensa que garante prumos perfeitos. O desenho inteligente, com pequenos encaixes e furos centralizados, permite assentá-las com o mínimo de argamassa e embutir a tubulação hidráulica e elétrica, gerando menos entulho. Além disso, contribui para o desempenho térmico das paredes, porque os vãos formam uma barreira natural ao calor ou frio intensos. Outra vantagem do bom design reflete no tempo e no custo da construção: na ponta do lápis, até 30% de economia. “É mais fácil e rápido construir com o solo-cimento e isso reduz as despesas com mão-de-obra, que não precisa ser especializada, e com argamassa”, afirma a arquiteta Leiko Motomura, de Cotia, SP.

PARA CONSTRUIR SEM DÚVIDAS

Veja as dicas do arquiteto Luiz Antonio Pecoriello, autor de uma dissertação de mestrado sobre o material no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT-SP):

– O projeto arquitetônico deve levar em conta as dimensões modulares do tijolo.

– Ainda é difícil encontrar o solocimento em home centers e lojas de material de construção. Para comprar, entre em contato com o fabricante, como a Construvan e a Tijol-Eco.

– Exija a garantia de que o produto segue as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e passou por testes de compressão e absorção de umidade.

– Paredes externas e de áreas úmidas precisam ser revestidas para evitar trincas decorrentes, principalmente, da penetração de água.

– Dá para adquirir a prensa e fazer os tijolos no próprio canteiro de obras. Mas a opção exige análise
prévia do solo a ser utilizado e costuma valer a pena somente quando se necessita de um grande
volume de tijolos. É o caso da compra do equipamento por prefeituras para a construção de conjuntos habitacionais.

Fonte : Arquitetura & Construção por Giuliana Capello

Casa Cor 2009 e a proposta de sustentabilidade

A Casa Cor, maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo da América Latina, propôs, em 2009, um desafio para todos os profissionais envolvidos no projeto: apresentar as novas tendências do ramo de uma maneira sustentável. A ideia é mostrar aos visitantes que ambientes sustentáveis não são sinônimos de lugares rústicos e primitivos.

 Primitivismo, pouco conforto e qualidade, falta de beleza e ausência de sofisticação. Todas essas características ainda aparecem na cabeça de muita gente quando se fala em casas sustentáveis. Para mudar essa ideia equivocada e fazer as pessoas entenderem de uma vez por todas que sustentabilidade significa, antes de tudo, inovação e criatividade para melhorar a qualidade de vida e diminuir os impactos do planeta, a Casa Cor  – maior mostra de arquitetura, decoração e paisagismo da América Latina – adotou o tema sustentabilidade para o ano de 2009. 

Em parceria com o Grupo Sustentax , que é especialista em estratégias corporativas sustentáveis, o evento ofereceu assistência para todos os profissionais envolvidos na criação dos ambientes, afim de que as 14 “casas”, espelhadas por todo o Brasil, seguissem os requisitos e critérios básicos da sustentabilidade. 

O resultado vai poder ser conferido pelos moradores das cidades de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, Campinas, Brasília, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco e Sorocaba, a partir de maio. 

Planeta Sustentável por Débora Spitzcovsky

Onde entra sol, não entra médico !

As casas respiram ! Inspiram céu, sol e paisagem. Expiram sensações e sentimentos, transformados em formas e cores. As casas, assim como os homens, nascem, vivem e morrem.

E sonham !

 Cada gesto humano, assumido entre quatro paredes, torna-se um sonho gravado nesta memória de pedra e barro. Assim, casas e cidades vão retratando aquilo que somos, vão refletindo a paisagem interna da nossa alma, criando lugares que ainda não existiam. Algumas casas são tristes e doentes, outras esbanjam saúde.
O segredo das casas saudáveis ?  Um estilo de vida mais humano e natural, que inclui as construções.

” Onde entra o sol, não entra médico “

diz o ditado. E também devem entrar o ar puro, a terra, a vegetação, a água limpa, o céu aberto, o silêncio… Se nos isolamos da natureza, nos debilitamos.
… Uma casa saudável deve ser, então,  uma sábia e engenhosa casa natural, pois natural é ” aquilo que é conforme o lugar e o ser “, ou seja, é vida !  A casa natural não despreza o mundo do artifício, da arte e da tecnologia, cuja função deve ser a de colocar-se a serviço dos lugares e dos seres.
O que favorece a qualidade de vida na casa é a localização e os materiais. E também as formas, as cores e o conforto da temperatura e dos sons. Quanto à localização, o ideal é que a casa esteja protegida do vento forte, do ruído, de cheiros e de vistas desagradáveis. Distante de redes de alta tensão e transformadores, pois o efeito desse tipo de radiação pode debilitar o corpo.
Quanto aos materiais da construção, os mais próximos da natureza, como o barro, a pedra e a madeira são os melhores … são porosos, renovam o ar e possuem um incrível potencial para equilibrar a vida, pois restabelecem a perdida conexão com a terra.
Sim, desta forma, mesmo na cidade e em altos edifícios, podemos ativar as forças da natureza dentro da casa. 

Se ” em cada grão de areia está a montanha e em cada gota de água está o oceano “

então podemos convidar essas forças curativas a participar novamente da nossa vida, por meio dos fragmentos da paisagem natural : água em jarros e fontes, seixos, pedras, plantas e flores, tecidos e fibras vegetais, aromas naturais , fogo (ou velas), bem como cerâmicas, quadros e fotos de paisagens.

Fonte : Revista Bons Fluidos por Carlos Solano.

Como reaproveitar a água da chuva em residências?

 agua3É preciso construir um sistema para captação, filtragem e armazenamento de água. A captação é feita com a instalação de um conjunto de calhas no telhado, que direcionam a água para um tanque subterraneo ou cisterna, onde ela será armazenada. Junto a esse reservatório, é necessário instalar um filtro para retirada de impurezas, como folhas e outros detritos, e uma bomba, para levar o líquido a uma caixa d’água elevada separada da caixa de água potável. Embora não seja própria para beber, tomar banho ou cozinhar, a água de chuva tem múltiplos usos numa residência.

Entre eles, a rega de canteiros e jardins, limpeza de pisos, calçadas e playground e lavagem de carros ( gastos que representam cerca de 50% do consumo de água nas cidades ), além da descarga de banheiros e lavagem de roupas. Para isso, no entanto, é preciso alterar as tubulações já existentes e construir um sistema paralelo ao da água potável.

Algumas empresas, como a catarinense Bella Calha  www.acquasave.com.br, oferecem sistemas completos de aproveitamento de água de chuva. Eles podem ser instalados em casas e prédios já construidos ou ainda  em obras. Nos edifícios prontos, o reaproveitamento será para as áreas comuns, já que o custo de criar uma rede paralela de água em cada apartamento torna a empreitada inviável.

Fonte : Revista Vida Simples por Yuri Vasconcelos

 Veja video do sistema na matéria exibida na Tv Futura :

[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=MaWhC63Neqg[/youtube]

1 ano de casa nova !!!

Estamos fazendo 1 ano de casa nova … e a ” Home Office ”  é uma felicidade conquistada. Existiam alguns temores a este respeito e algumas perguntas que pairavam no ar : (1)- Será que não vou misturar o profissional com o pessoal ? …(2)- Será que os familiares vão respeitar o meu espaço de trabalho ? … (3)- Será que está garagem pode se transformar num espaço bacana mesmo com este pé direito baixo ? …(4)- Será que tenho recursos necessários para investir nesta transformação ?
… Estou aqui… respiro feliz … com o 1, 2, 3 e 4 resolvidos, mas gostaria de salientar que no item (4), muitos parceiros  fizeram com que este sonho fosse possível… são eles :
Henrique de Barros Albert – Administrador da obra
Maurilio Ervilha- Marcenaria Art Bella -4544 45 70/9904 88 22
Egberto – Aeropisos – 3887 98 11/8151 69 92 (Piso laminado)
Fernando (empreiteiro) e sua equipe – 9601 73 16
Aguinaldo- Cia das Fibras-9638 26 99 (Tapete)
Gloria Teruel – Artista Plástica- 9635 22 34 (Tela da folha)
Sarah Lojas Creare – 3501 84 38 ( Acessórios de banheiro)
Ione – Worldecor- 3721 08 69( Persianas e Cortinas)
Agenor- Gesseiro- 9392 08 51
Toninho-Lady Decorações – 9700 20 44 (Cortina e almofadas)
Celso – Morumbi Decor -3721 50 58 (Sofá)
Klaus- Moema Iluminação -5543 20 68
Para quem ainda não nos visitou, veja como ficou :

Tudo para desfrutar a natureza


 
O programa dos clientes é integrar a casa pré-fabricada existente à uma área de lazer com piscina, churrasqueira, forno à lenha e sala de refeições.
A casa possui uma varanda que dá vista para várias árvores frondosas, que apesar de serem muito bonitas, impedem a visão mais ampla para o restante da chácara, bem como para a área verde preservada de Mogi das Cruzes. Este obstáculo deu origem aos primeiros insights, quando projetamos um deck suspenso sob a copa das árvores, ligado à casa por uma passarela.
O deck suspenso possibilita desfrutar a vista privilegiada sob a sombra das árvores, bem como proporcionar cobertura para o carro dos proprietários.
A piscina e a raia envolvem a sala de refeições que foi projetada sob a passarela e que integra uma área anteriormente desprezada e que agora assume a função de ” cozinha de fazenda” ( com forno à lenha e churrasqueira) , salão de jogos e vestiário.
Veja  alguns desenhos deste projeto.

“Hall”- separando dois mundos.

Nos tempos pré- históricos, em que a sociedade nem mesmo existia, o homem já delimitava o seu território. Desde então, a entrada constitui a noção do espaço mais importante.
É o primeiro eixo de oposições do espaço arquitetural, utilizado para separar dois mundos ( o externo e o interno) e dois modos de ser: o profano, e o íntimo ( ou sagrado).
O Vestíbulo de entrada (” Hall” ) ou Átrio protege a intimidade do movimento das ruas, sendo concebido como um “redutor de velocidade”, necessário à acomodação do olhar e do passo a uma nova situação. Essa é uma das funções da “transição de entrada”, que pode expressar-se por uma solução espacial, por uma mudança do nível do piso, mudanças de sons, de direção, de superficie, de panorama. Ao entrar em casa, a pessoa deveria amoldar-se a um espírito intimista, e relaxar, liberando a tensão e o distanciamento próprios da conduta nas ruas. A entrada cria em nossa mente a transição psicológica, e nas residências que dispõem desse tipo de espaço os ambientes internos são mais preservados.

Referência Bibliográfica – Alexander, C. F.-1980.