Garimpar no Embu das Artes

Quando harmonizamos o Projeto de Design de Interiores com peças de design e valorizamos também algumas peças e adornos do artesanato brasileiro com suas cores, simbologia e materiais, a combinação fica perfeita.

Gosto de fazer essa composição nos meus trabalhos por isso “garimpei”, em forma de arquivo de imagens, algumas peças que me chamaram mais atenção na feirinha do Embu das Artes nesse final de semana.
Na ilustração destaco algumas delas!

Feliz Celebração … Feliz 2017!

“Possivelmente comemora-se o Natal desde os primórdios das civilizações, a data foi atribuída ao nascimento de diversos seres míticos e avatares que surgiram ao longo dos tempos. Os romanos comemoravam o Natalis Solis Invicti (nascimento do Sol Invencível) fazendo alusão ao fato que na perspectiva de quem observa do hemisfério norte, o sol aparenta nascer cada dia mais ao sul, a partir do solstício de verão (21 de junho), sendo o ponto mais ao sul no horizonte, no solstício de inverno, que para este hemisfério ocorre em 21 de dezembro. Nos 3 dias subsequentes o sol aparenta nascer no mesmo ponto, tendo no 25 de dezembro o seu nascer triunfante um grau ao norte e reiniciando o movimento neste sentido, trazendo o calor, a luz e renovando as esperanças de um novo ciclo solar.
Pouco importa a origem ou o motivo das comemorações, o que importa é que se trata de uma época de renovar nossos votos e valores, celebrar a vida, fortalecer o amor próprio e externar nosso amor ao próximo, amar o próximo como a ti mesmo.”

Esse texto super interessante eu encontrei lá na página do Instituto Vector Equilibrium que aliás está lançando uma oportunidade incrível …quem adquirir uma flutuação pelo link: http://www.reliquiarium.com.br/produto/flutuacao-de-natal/ até dia 26/12/2016, ganhará outra no horário seguinte para presentear quem quiser.

E na ilustração, peça de geometria sagrada, essa é a flor da vida que pode ser executada em diversos tamanhos, como pingente para energizar seu corpo ou em tamanhos maiores para energizar sua casa. Para saber mais sobre essa ou outras peças acesse: www.facebook.com/manaf3D

Aproveitando para desejar Feliz Celebração para todos os meus amigos por aqui !

Peixe e sua simbologia

O “símbolo” é um elemento essencial no processo de comunicação e pode estar impregnado de energia do seu “significado”, levando em conta o tempo de absorção da integração da forma com a essência codificada.

Na cultura oriental milenar, o peixe é considerado um símbolo de prosperidade, abundância e fertilidade.

Para os chineses, o peixe simboliza a sorte. Já a carpa representa resistência, coragem e perseverança. Na arte e literatura chinesas, o salto de uma carpa representa ascensão social.
Quando analisamos os espaços com seus elementos simbólicos, existem alertas, às vezes, imperceptíveis aos olhos leigos, de como determinada imagem, num quadro por exemplo, pode estar emanando energia positiva ou negativo para o local.
Recentemente ao analisar uma empresa com problemas financeiros, observei um quadro, localizado na área da Prosperidade no mapa do Feng Shui, onde uma lança atravessava um peixe, que agonizava na tela, inclusive com muitos tons de vermelho, representando o sofrimento através do sangue. Neste caso não importa que o artista seja super conceituado e premiado, mas sim o que aquele símbolo está emanando diariamente para aquele ambiente.
No caso da ilustração desse post, a tela Peixe Leão da Coruja, do querido artista Paulo Balsine, emana vibração e empatia, através das suas cores e do movimento, bem como fertilidade e abundância, através da sua simbologia.

Organizado em painel

Já começou a organizar a sua casa, deixar cada coisa em seu lugar para que em 2017 sua vida possa fluir sem obstáculos?

Essa comparação da casa com a vida é muito real, mas melhor do que julgar o que eu te digo é fazer um teste e ver se funciona com você.
Um exemplo que observo na casa de amigos e dos meus clientes e que normalmente não está bem resolvido é o Hall de entrada, que separa a rua do lar. As chaves, a bolsa, as correspondências não tem um local apropriado, sendo um inconveniente para o visual e uma questão funcional da casa.
Nas fotos, alguns exemplos de espaços que trabalhamos com o design em painéis e que resolveram esse problema de maneira a dar nova vida ao Hall.

Que venha o IV Congresso!

Em  novembro de 2012 aconteceu em São Paulo o III Congresso Internacional de Geobiologia e por esses dias o Facebook resolveu nos relembrar com um post que compartilhei na época e ” bateu” em mim uma “nostalgia” do que vivenciamos naqueles dias, que resolvi compartilhar novamente por aqui. Quem sabe o Allan Lopes, Selma Luiza Lopes e seus palestrantes se inspirem novamente, para que em 2017  São Paulo possa receber novamente esse lindo presente! Eu amei e posto aqui novamente uma síntese do que aconteceu naqueles dias.

O III Congresso Internacional de Geobiologia – Casa Saudável aconteceu dias 15,16 e 17 de novembro, em São Paulo e foi uma vivência maravilhosa e inesquecível !

O tema sobre sustentabilidade foi bastante explorado, levando em conta as diversas perspectivas da realidade, com fatores que envolvem emocional, criatividade, estética, valores, identidade, espiritualidade e outros, com uma abordagem mais integral, como palestrou o psicólogo Celso Nogueira.
O arquiteto André Buarque falou da importância de  levar consciência ambiental ao estudante de arquitetura, além de outros temas levantados também por Frank Siciliano, que mostrou exemplos de projetos construídos por ele, que a partir do design,  proporcionam melhor ventilação e iluminação, bem como a escolha dos materiais. A arquiteta Loredana Albieri exemplificou como a Bioarquitetura funciona na Itália e nos outros paises da Europa e Peter Van Lenger, com seus “divórcios” com supermercado, farmácia e casas de material de construção, mostrou que em Tibá e em outros locais, a consciência ambiental é vivida de maneira plena.
Robert Steller explanou sobre soluções para pontos que geram campos elétricos e eletromagnéticos e tivemos pesquisas realizadas pela bióloga Mônica Louvison que comprovam o efeito prejudicial dessas ondas negativas e suas consequências em nossa saúde.
Outro ponto abordado foi o diferencial de se oferecer a saúde e o bem estar como serviços agregados na arquitetura, como explanou tão bem a arquiteta Aline Mendes e para que, todo o benefício que o Feng Shui e a Geobiologia oferecem não pareça uma ilusão para alguns descrentes, trabalhos científicos foram apresentados, comprovando como a psicologia ambiental pode melhorar o habitar, conforme palestrou a arquiteta Angélica Rente e respectivamente comprovações para um ambiente mais produtivo conforme pesquisa do arquiteto Ormy Hütner Júnior.
O arquiteto Welton Santos lembrou a importância da humildade, no resgate da criança interior curada, para despertar o auto amor e consequentemente poder trabalhar para um bem maior, o nosso Planeta.
Carlos Solano começou sua palestra com um lindo poema e desenvolveu o tema sobre as traduções da Casa Natural e seus ensinamentos para purificar e abençoar o ambiente … emocionante !!!
Toni Backes falou sobre o paisagismo regenerativo para celebrar a vida, através do acaso projetado, contando com espécies já existentes no local, as que nascem espontaneamente e as novas a serem implantadas, levando em conta a biodiversidade … e falando em plantas, a terapeuta ambiental Sandra Siciliano conduziu uma meditação maravilhosa, onde todos puderam sentir-se árvore, conectando-se com a terra, sentindo a seiva e sintonizando com o simbolismo da imagem da árvore que cada um visualizou. A minha foi uma jabuticabeira que representa a alegria e o resgate da criança interior … nossa quanta sintonia !!! … recebi duas sementes de árvore para plantar codificadas de alegria … quantos presentes !!! … além de todos que já citei, ainda ganhamos : caneca ( para evitar usar copo plástico nos coffees ), essências para ambientes, apresentações musicais belíssimas como : Geosound, Citara e Quinteto de cordas, mesa redonda sobre sustentabilidade com os palestrantes e com o  paisagista convidado Raul Cânovas e Marcelus Oliveira, dança circular, novos amigos e um cerimonial do plantio de uma árvore com a intenção anotada no papel do que desejamos para o nosso Planeta … lindo demais !!!
Gratidão a querida Selma Luiza Lopes, a toda equipe da organização do evento, a todos os palestrantes, mas principalmente ao Allan Lopes por suas palestras com ensinamentos claros sobre o viver saudável, mas quero dar ênfase aqui pela sua iniciativa e determinação no Bem, no Belo e na Luz, no caminho da Unidade.”
Integração com a natureza, sustentabilidade,  consciência ambiental, bioarquitetura, respeito, cuidados, harmonia, saúde, unidade … aprendendo e praticando!

Na lei da ressonância!


“A Planta está parada? Na nossa visão, sim, mas na realidade não.Ela está interagindo o tempo todo com o entorno”.
“As plantas ancoram na terra qualidades espirituais”.
“Em vez de brigar com o filho para ele organizar o quarto, a mãe faz um arranjo de flores. Uma semana depois, o filho começa a se organizar. É a lei da ressonância…”(Kaká Werá)
E fazendo um paralelo, na observação da ilustração deste post, fui recebida assim, com esse bem vinda nesse final de semana, na casa que aluguei em Gonçalves. E não é que a Dna Dita, cuidadora da casa, sabe de tudo sobre a lei da ressonância?!

Desenha-me mais!

Esse acima é um dos desenhos da minha segunda sessão do Desenha-me com a Mariana Pinto, atriz, dançarina e modelo-vivo. Desenha-la é sempre uma experiência interessante, desafiadora pelo processo de entrega, quando resolvemos sair da expectativa do resultado, deixando o controle de lado e entregando à fluidez do momento, do movimento, da luz, do som, do clima…um trabalho que considero artístico, terapêutico e meditativo.
Estou colaborando com o projeto da Mariana de transformar essa experiência incrível em livro através de uma campanha de financiamento coletivo.
“A obra resulta do estudo e da experiência de Mariana como modelo-vivo há mais de 15 anos. Estudiosa e professora do assunto, ela já posou para diversos artistas plásticos, tais como Luiz Paulo Baravelli, Grergório Gruber, Isabelle Tuchband, Verena Matzen, Patricia Magano, Enio Squeff, Juan Steves, Israel Kislansky e Hélio Cabral.
Desenha-me aborda a história da arte, a relação das grandes musas, qual a importância desse papel no processo criativo dos artistas e depoimentos de grandes artistas e modelos que trabalham nessa área.
O objetivo é levar um material inédito sobre este campo do fazer artístico para o grande público brasileiro.
A garimpagem de informações realizada pela autora em mais de uma década de pesquisas e práticas derivou este livro-manual, que reúne anos de experiência e pesquisa, afim de tornar visível e acessível o universo daqueles conhecemos apenas a imagem traduzida em quadros e fotografias.
Uma das partes mais bacanas do trabalho desenvolvido por Mariana é a espécie de subversão que ela propõe entre modelo-vivo e desenhista. Ao se colocar em uma posição mais ativa em relação ao observador, ela muda o jogo: comumente, é o artista ilustrador que dita por quanto tempo e em quais poses o modelo-vivo deve ficar.
Em suas oficinas, aulas e sessões de desenho livre, ela como modelo-vivo se coloca em um papel de centralidade – onde dita como e por quanto tempo os alunos devem desenhá-la, sempre estimulando-os a desapegar do preciosismo (num primeiro momento) para chegar ao movimento livre, quase automático.”
Se você também sentiu sintonia com esse trabalho e quiser participar da campanha do livro acesse: https://partio.com.br/projeto/desenha-me/

Reuso … que tal?

Esse texto eu escrevi há 5 anos e achei  interessante compartilhar novamente, pela dificuldade que vejo, no cuidado das casas de meus clientes e da minha própria, com relação a desapego de objetos ou na ativação de alguns deles, na reforma, no conserto, no reuso.

“Brincando de dar vida à objetos e à matéria mais densa, accionei os meus sentidos, os cinco mais conhecidos como a visão, audição, olfato, tato e paladar e também outro como a intuição e um outro que capta energia, assim como o pêndulo para radiestesia.
A animação tomou conta do espaço e como no filme de Walt Disney, ” A Bela e a Fera “, onde xícaras e castiçais falam, pude visualizar os anseios e perspectivas dos objetos, num grito de liberdade.
Liberdade ???  É … liberdade !!!
Porque aquele violão está tanto tempo dentro daquele caixão preto, embaixo da cama ? … quantas notas aprisionadas … o som está preso à espera de um músico que queira, quem sabe, se libertar de seus vícios e aflorar definitivamente para seu talento !
É …
E aquele vestido que guarda a recordação do batizado da filha, que hoje deve ter uns 20 anos ? … ele nunca mais circulou exibindo a seda suave e o corte perfeito … quanta vontade de colorir outro evento !!!
É …
E aquele móvel que as gavetas emperraram ? … também com tantos papéis … documentos importantes, cartas, lembranças … a última vez que foi aberta à procura de uma nota fiscal da garantia da tv, já havia vencido  há 5 anos … quanto peso de palavras, números e traças !
E aquela cadeira quebrada ? … de tanto ser xingada pelos tombos dos que nela sentavam, virou peça de destaque no depósito … torcendo para ser descoberta, consertada, limpa e “sentada” novamente !
… quanto anseio de liberdade !!!
Observei que esses prisioneiros dependem de nós, da nossa organização e atitude e que ao  libertarmos destes anseios, também nos libertamos de histórias que muitas vezes nos prendem ao passado, à pessoas e suas redes de influência. Podemos recolorir, dar nova função, repaginar, limpar … quem sabe doar, para que possam, conscientes de seu potencial, serem livres para concretizar sua missão de servir em outro patamar energético, trabalhando em prol da harmonia.
Lembrei do pequeno frasco de perfume que condiciona líquido de nobre essência e que pode potencializar o ar com o seu aroma … essa é a missão … concretizar oque lhe cabe !!!
Conclui que concretizar, neste contexto, é dar liberdade aos ” inanimados “, mas que vai muito além disso … posso, por exemplo, liberar a voz  ao vento … ao ar … se tenho o dom de cantar ou o dom da oratória, exteriorizando e compartilhando esse potencial com sabedoria … posso dar liberdade à criação de formas de expressão, qualificando de luz, o aprendizado na matéria.”
Resolvi dar vida as xícaras que estavam guardadas há tanto tempo, reutilizando-as como vasinhos, aproveitando a abundância dessa plantinha que resolveu se multiplicar por aqui!
Reuso … que tal?

Pra não dizer que não falei das flores!


“É preciso comprar arroz e flores.
Arroz para viver
E flores para ter pelo que viver.”
(Confucio)
“Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores!” (Verônica Shoffstall)
“Eu sou aquela mulher que fez a escalada da montanha da vida, removendo pedras e plantando flores.”(Cora Coralina)
“Planto flores no caminho, para que não me falte as borboletas.”(Day Anne)
E quando eu flor…Quando tu flores … E ele flor… Nós flores seremos e o mundo florescerá!

Que mundo você vive?

Essa foto é de um projeto nosso executado em Jundiaí, clicada numa noite de luar, escolhida para ilustrar esse post sobre reflexões.

Por quê e Para que?
Por quê?
Essa pergunta obviamente nos remete a uma resposta, cuja justificativa está no passado, onde podemos buscar explicações num culpado, numa crença, num carma. Tudo que está acontecendo agora nas nossas vidas, principalmente os resultados negativos, temos o habito de nos isentarmos das responsabilidades, colocando nosso destino na mão das circunstancias ou dos outros (pai, mãe, marido, mulher, filhos, chefe, governo, crise, país, conspirações  e etc.)
Para que?
O Para que nos remete ao futuro, buscando aprendizado nas experiências (Para que estou passando por isso? O que preciso apreender com essa experiência?), nos colocando como protagonista da nossa história, responsáveis por tudo que criamos, através de pensamentos, sentimentos, palavras e ações. Podemos construir um novo mundo sem julgamentos e com mais pro atividade, fazendo ressoar nossos talentos para que junto com outros talentos, o valor da Unidade se estabeleça.
E se esta certa aquela frase de Buda:
A lei da mente é implacável
O que você pensa, você cria
O que você sente, você atrai
O que você acredita, torna-se realidade
Então ela, a mente, pode se tornar uma inimiga ou uma aliada, mas, sobretudo a responsável pelo mundo que vivemos!