Acordamos cedo … mochila pesada … viagem de trem … subida de ônibus … subida a pé … e lá estava a “ Cidade Perdida dos Incas “ !
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Com 2.400 metros de altitude, Machu Picchu faz parte da Cordilheira dos Andes, no Peru, foi construída em 1450 pelos Incas e foi revelada ao mundo recentemente, em 1911.
É formada por uma parte agrícola, com seus terraços escalonados, aproveitando a declividade do terreno e outra parte mais urbana com ruínas de casas, ruas, templos e praças.
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Apesar de grande movimentação de turistas e disputa para fotos, dá para sentir a energia e a força desse povo, que mostra a sua Mestria através de suas construções com grandes pedras, encaixes, janelas trapezoidais projetadas para emoldurar propositalmente determinada vista, bem como possibilitar feixe de luz direcionado, como no Templo do sol, que nos solstícios, emana sobre o altar do templo, para cerimoniais.
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Estar ali facilita a proximidade com o Divino, pela exuberante beleza, proximidade da natureza mais selvagem e sensação da grandeza do local … normalmente medito para chegar nesse nível vibratório, lá parece que somos carregados no colo, com acesso bem mais rápido. Dizem ser facilidades proporcionadas pelo Condor, ave de poder, que leva aos mundos superiores.
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E as Lhamas, símbolo do amor incondicional, fazem parte do cenário, proporcionando curiosidades e paz.
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Tive a oportunidade de desenhar junto com uma das minhas filhas e a sensação de união com ela, com certeza fez parte de um lindo resgate, junto com o movimento de pessoas que nos fotografavam, nos fez mais integradas ainda com aquele Divino lugar !
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Eu sou grata !
Faz milagres ?
As pessoas perguntam se o Feng Shui faz milagres e respondo que os “milagres” acontecem quando nos permitimos harmonizar nossas vidas, lembrando que a casa é o reflexo.
Observo tanto na organização de armários e gavetas como no trato com os móveis que compõe o layout, os objetos e quadros, uma linguagem que conta um pouco da história de seus moradores, desde alegrias e boa convivência a obstáculos, limitações, excessos e dificuldades.
Às vezes existe resistência do morador na mudança de um móvel ou objeto de um local para o outro, sem explicação funcional, apenas porque inconscientemente aquela simbologia locada ali, tem um limitador, um “boicote”, muitas vezes ligado a apego, culpa, não merecimento e etc.
Os objetos e suas características de composição física, cor e simbologia encontram ressonância quando vibram nos locais apropriados, correspondentes a áreas do mapa denominado Baguá (colocado sobre a planta da casa), sendo que repartições como Trabalho, Conhecimento, Família, Prosperidade, Sucesso, Relacionamento, Saúde, Criatividade e Amigos fazem parte de uma Unidade … a Vida que desejamos vivenciar com Felicidade.
Faça esse movimento e veja o que acontece !
Ame !
” Desejo paz aos corações de toda humanidade, muito amor, luz, serenidade e compaixão. O amor é o caminho … Ame !”
A intenção antecede a concretização, é um passo para realização … isso também pode ser chamado de Radiestesia e é dessa forma que a artista Wânia Rodrigues colore os espaços e compartilha o seu darma de maneira alegre e amorosa.
O amor é o caminho … ame !
Para saber mais sobre o trabalho da Wânia acesse : www.waniarodrigues.com.br
A Copa no Brasil
A Copa chegou, a abertura será daqui a 2 dias, no Brasil, mas a vibração ainda não corresponde com dias de festividade.
Bom, pensando no momento presente, o que podemos fazer agora ? Lamentar sobre os excessos cometidos me parece inútil em contraste com conscientizar-se do papel individual na hora da votação, de reivindicar no momento certo, de ser a postura correta em pequena escala do que queremos ver em grande escala dos nossos governantes e semear o bem como uma célula a contagiar toda Unidade.
Boicote, culpa ? … eu prefiro agora, de verde e amarelo, decorar os espaços, de alegria e entusiasmo !
Alimentação
Ouvimos dizer que determinadas frutas, legumes, verduras e cereais são bons para isso ou para aquilo e realmente existe uma verdade, já que cada espécie comestível possui em sua composição um determinado elemento, vitamina, sais minerais e etc, capazes de auxiliar a saúde.
No trabalho da Radiestesia Genética, temos um item do tratamento cuja origem é Alimentação e na prática, o que também se descobre como verdade é que em determinados períodos, precisamos evitar determinados alimentos. Já aconteceu, no meu auto- tratamento, ficar sem comer cenoura por 40 dias, depois voltei a consumir sem problemas, mas o feijão, esse já está “proibido” há algum tempo, apesar de ser uma fonte de ferro, também é uma fonte de prostração para mim e gostaria de deixar bem claro que isso é individual e respeita as diferenças, já que nenhum ser humano é igual ao outro.
Apesar de parecer modismo, o glúten (presente no trigo, cevada, centeio e aveia) é outro item que tem aparecido para alguns pacientes, que não necessariamente são celíacos, mas que possuem sensibilidade ou algum tipo de alergia e que após uma dieta, sentem se melhor, mais dispostos, desincham e até emagrecem
Sempre grata por essa ferramenta de saúde que a Radiestesia proporciona.
Compaixão
Participar de uma Sangha do Thich Nhat Hanh é uma ótima oportunidade para reflexão, baseado em seus textos profundos e poéticos e para vivenciar o momento presente, através das meditações: sentada, caminhando, do alimento e da louça.
Sou grata por apreender com cada compartilhar dos participantes, no treinamento da escuta amorosa e do expressar-se sem medo de julgamentos.
O amor sempre está presente e o insight que cada texto escolhido reverbera faz com que desperte o melhor do grupo, acendendo a semente da Compaixão, com sua melhor forma de agir, conforme a medida de cada um.
O propósito de servir vai desde um simples sorriso a uma disposição de engajar-se numa causa social, porém sempre com a consciência do auto cuidado e da plena atenção, fundamental em qualquer degrau da caminhada.
A importância da plena consciência traz o discernimento necessário para a observação de que, às vezes o necessitado da nossa ajuda é um familiar, tão próximo a nós, ou ao contrário, o apego, que é uma distorção do amor ou o ego podem estar esgotando nossa energia, inviabilizando o auto cuidado ou o desprendimento para uma causa maior … é preciso estar atento!
Gratidão a Sangha Plena Consciência !
Cusco- Capítulo 2
No post do dia 6 de maio de 2014, deixamos registrado imagens, observações e sensações de alguns sítios arqueológicos de Cusco e agora, no Capítulo 2, damos continuidade com Chinchero, Moray e Salineiras de Maras.
Para acesso as Ruínas de Chinchero, passamos por um vilarejo gracioso, onde casas são construídas sobre base de pedras com tijolo de barro, prevalecendo o tom terroso em contraste com as roupas coloridas das artesãs e os arranjos de flores na entrada das casas. Muito convidativo! A maioria das casas, não só em Chinchero, mas em Cusco em geral, possuem acima do telhado, dois touros e uma cruz como símbolo de sorte e proteção.
A passagem pelo arco marca a entrada ao destino e a partir daí, podemos observar que os espanhóis invasores aproveitaram as ruínas dos Incas para servir de base para suas edificações, notado na igreja, no museu e em outras construções locais.
Existe um enorme pátio entre a igreja e o museu, local que inspira reflexão, vontade de desenhar, tendo a cruz como referência …
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… mas temos muitas coisas para experienciar por ali e caminhando um pouco mais, um enorme campo se abre e uma belíssima vista montanhosa vira cenário para fotos. Esse lugar inspira sensações de paz, plenitude e liberdade.
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Moray e seus círculos concêntricos, projetados em terraços de diversas alturas proporcionais, foram para os Incas como um laboratório agrícola, sendo que as plantas se adaptavam a um determinado patamar, dependendo de sua necessidade de luz, sombra, umidade, calor e etc. Além dessa função, possui potencial para equilibrar pólos opostos, como pude constatar antes mesmo de conhecer o local, conforme explanei no post “A pulsação e Integração de Moray”, do dia 28 de abril de 2014.
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Nas Salineiras de Maras observam-se camadas escavadas nas montanhas, acompanhando a curva de nível e formando pequenas piscinas onde se deposita o sal, que vem através de dutos e são encaminhados de uma fonte de água salgada, a 3.100 metros de altitude e existem desde a era Pré-Inca … é incrível e inacreditável! Até então conhecia só o sal extraído da água do mar !
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Em breve, cenas e emoções do Capítulo 3.
Monica Di Creddo – Form & Soul
No Show Room de Monica Di Creddo – Form & Soul que projetamos, dois guardiões, ou seja, dois bustos, devidamente ornamentados com peças da designer de jóias, recebem os clientes, direcionando aos nichos iluminados, destacando as novidades da coleção.
Nas gavetas, bandejas de anéis, brincos, pulseiras e colares nos convidam a perder a hora no deleite visual e artístico de cada escultura corporal.
Nos espelhos, reflexos de feminilidade, caras e bocas, independente da faixa etária, esbanjam charme, enquanto escolhem o que mais agrada.
Eu sou fã !
Para saber mais sobre as jóias, coleção, lookbook e mídia, acesse : www.monicadicreddo.com.br
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Cusco – Capitulo 1
O post dessa semana fala de alguns sítios arqueológicos de Cusco, herança dos Incas, em sintonia com os temas que exploramos aqui, já que englobamos Arquitetura, Arte, Geobiologia, Radiestesia, Inspirações, Paisagismo e tantos outros.
Não tenho o objetivo de contar a história de Cusco (Peru), apenas a intenção de deixar imagens, observações e sensações que estão guardadas no coração e que foram proporcionadas pela organização da agência Machu Picchu Brasil, pelo convite e colaboração da amiga bióloga e fotografa Eliza Carneiro e pelas informações e sabedoria do guia místico Victor Peralta Gonzales.
Tambomachay foi nosso primeiro contato com os sítios arqueológicos e é o local conhecido como “Templo das Águas” formada por pedras colocadas de determinada maneira, formando terraços e piscinas, construídos com toda tecnologia hidráulica onde a água flui por um sofisticado sistema de aquedutos e canais, evitando erosão e formando em sua base uma cascata, cujo posicionamento intencional, voltado para o Norte, ou seja, para o sol, possui um forte magnetismo, indicando um local de intensa energia e de reverência ritualística.
Esse local de muito verde e pedras se destaca ainda mais quando os animais típicos da região e seus trabalhadores com roupas coloridas e culturais desfilam despretensiosamente nesse cenário…
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…ou pretensiosamente …
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Pukapukara … ou Forte Vermelho tem esse nome por sua estrutura de pedras ficarem com a cor vermelha conforme a incidência do sol, mas” Templo dos Ventos” faz mais sentido pra mim… com o símbolo do Condor, um dos animais de poder, representando o Mundo Superior e simbolizado, em um muro, pelo desenho formado pelas pedras. Há também uma suposta maquete de Machu Picchu.
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Em Sacsayhuaman fica explicito o estilo da construção Inca, pela lapidação das pedras em degraus e pelo culto a Lhama, outro animal de poder, representando o Amor Incondicional e registrada no altar, como mostra a foto.
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Nesse sítio vivenciamos a passagem por uma caverna estreita e escura, na intenção de trabalharmos os nossos medos.
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Vivenciamos também uma meditação num local de forte magnetismo com vista aos muros dispostas em ziguezague, ao longo da encosta, lembrando uma serpente, outro animal de poder, representando a sabedoria, ficando o mistério de como pedras tão pesadas formaram muros tão altos, sem a tecnologia dos dias de hoje.
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Qenqo é composto por anfiteatro semicircular, galerias subterrâneas e um monólito de seis metros que com a incidência de sol, em um dos solstício, em determinada hora, forma a figura de um puma, considerado outro animal de poder, representando a força.É também conhecido por cerimônias e rituais, inclusive de fertilidade e em alguns rituais, lhamas eram sacrificadas durante o solstício de inverno.
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Pisac foi uma das ruínas que me tocou profundamente.
Para nosso acesso, tudo aconteceu de uma maneira muito especial, com a recepção de um flautista que nos acompanhou na longa caminhada com uma música típica, somada ao visual do vale, os terraços de agricultura e a brisa proporcionaram muita paz.
Já no alto, podemos desfrutar de uma vista belíssima de quase 360 °.Os altares das sacerdotisas, com seu forte magnetismo, nos convidaram para duas meditações, individual e em grupo em círculo, de mãos dadas em dorje ( uma mão recebe e a outra doa), num trabalho que me pareceu curativo, não consegui conter as lágrimas.
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Aguardem cenas e emoções do próximo capítulo.
A pulsação e integração de Moray
Há uns 10 meses fiz um trabalho de aprofundamento com a facilitadora Sirlene Silva Gonçalves da Academia Terapêutica Pase e através da sua condução pude visualizar um dos processos da minha vida e no final dessa meditação induzida, círculos concêntricos fizeram –se presentes num movimento de expansão e retração, onde eu fazia parte do centro dessa mandala, num resgate ancestral, na integração do lado masculino e feminino existente em cada um de nós, da dualidade para unidade.
Sincronicamente, no começo desse ano, recebi um convite da bióloga e fotografa Eliza Carneiro para uma viagem à Machu Picchu e quando fui pesquisar sobre os sítios arqueológicos inclusos no pacote, para minha surpresa estava a foto das Ruínas de Moray, exatamente como havia visualizado no trabalho de aprofundamento.
Tive a oportunidade de conhecer essa maravilha pessoalmente com a linda condução do guia místico Victor Peralta Gonzales que explanou ter esse desenho espiral como principal função de um centro agrícola, adaptando cada variedade de planta à um patamar levando em conta a necessidade de cada espécie à luz, altura, umidade, além da polinização da flores, gerando variedades.
Além de um centro agrícola Inca, sua configuração proporciona acústica para mantralização e os círculos concêntricos possibilitam um movimento de entrada e saída, de dar e receber, de abrir e fechar, características para trabalhar a integração dos pólos opostos, confirmando minha experiência vivenciada anteriormente com relação à potencialidade do local.
Eternamente grata a esses presentes da vida que não tem como não compartilhar!